segunda-feira, 21 de setembro de 2015

O islamismo enquanto estado de privação de direitos

Mencionamos no artigo anterior o triste estado da mulher muçulmana, a qual segundo as leis bárbaras e cruéis dessa religião deve permanecer isolada em sua casa, cobrir-ser com uma burka, jamais resistir ao esposo e ser arbitrariamente espancada ou disciplinada sem reagir. Tal a condição da mulher livre e virtuosa segundo a maravilhosa sharia!!!

Já a mulher adúltera deverá ser enterrada até o umbigo e apedrejada até a morte. Para servir de exemplo as demais! Depois as feministas vociferam contra Jesus, embora ele tenha salvo a prostituta e condenado este tipo doloroso de punição! Importa que Jesus colocando as prostitutas no Reino dos céus antes dos fariseus seja sempre vilão e Maomé com a sua sharia o mocinho!!!!???...

Consideremos agora a condição de outros tipos humanos, principiando pela criança.

Esta deve obediência total a seus pais, especialmente no que diz respeito a religião. Bem cedo ainda é enviada a madrassia ou escola religiosa onde aprender a ler recitando o Corão. A madrassia é quase sempre comandada por um clérigo. Portanto ja podeis ignorar o que se sucederá a pobre criança se ousar manifestar alguma dúvida sobre a divindade do Corão ou tecer alguma crítica a Maomé: a princípio será esbofeteada rudemente, e, em seguida - caso ouse insistir - agredida a varadas até cessar de perguntar ou melhor até professar a fé.

Assim, desde a mais tenra idade habituam-se os pobres muçulmanos continuamente agredidos habituam-se a crer por medo. É uma religião do terror em que a fé é inculcada por meio de castigos físicos na juventude. E quando chegam a idade adulta a criticidade e a livre iniciativas estão já complemente mortas e sepultadas. Assimilaram já a ideia de uma divindade despótica bem como a ímpia doutrina das penas eternas. Sendo assim, sempre terão medo desse deus vingativo e austero bem como das chamas e do mármore do inferno. E tudo farão para contentar a divindade iracundas e escapar do tal inferno.

Tal e qual a educação ocidental é ou deve ser essencialmente democrática, crítica e reflexiva; incentivando o homem a questionar todos os mitos, a educação islâmica é essencialmente totalitária sendo seu principal objetivo extinguir qualquer tipo de criticidade das mentes de seus adeptos, ensinando-os a jamais questionarem o Corão e a jamais por em dúvida a infalibilidade de Maomé.

Tampouco é capaz esta Sociedade de conviver com a diversidade sexual ou de respeitar as diversas opções. Tudo quanto existe para eles é o gênero. No caso decretado por deus. Homem é homem, mulher é mulher e pronto. O que passa disto procede do maligno, devendo ser, consequentemente extirpado ou melhor aniquilado.

Assim, a sharia, determina que os homossexuais sejam enforcados.

Toquemos agora a questão das minorias religiosas no islã e da liberdade religiosa.

Basta dizer que não existe.

Alguém ja ouviu falar em Igrejas, torres, sinos, e cruzes na Árabia Saúdita??? Claro que não! Afinal o pais queridinho dos EUA, ignora supinamente a existência de tal liberdade apresentando-se como um nação exclusivamente islâmica e vedada aos infiéis. E este é o modelo da Umma, consagrado pela sharia: uma sociedade monoreligiosa em que inexistam infiéis!!! Nem sinagogas, nem igrejas, nem templos, nem pagodes podem ser edificados naquele solo sagrado, embora por uma questão de necessidade tecnológica ou financeira possam os descrentes circular por lá, desde que não manifestem qualquer tipo de comportamento religioso. Para circular pela Arábia devem os não muçulmanos abdicar de suas crenças pessoais!!!

E que não reclamem pois em Meca e Medina, as duas cidades sagradas do islã, são proibidos de entrar sob pena de morte! A presença de um judeu, de um cristão, de um hindu ou de um budista tornariam tais cidades impuras! Nem preciso declarar que a desobediência a tal preceito expõem o pobre infiel a execução sumária ou linchamento.

E no entanto os muçulmanos não só querem viver em Roma, Londres, Paris, Berlim, Madrid, etc como ousam revindicar (em nome da liberdade de consciência) a abolição da semana santa na Espanha!!! E até mesmo a retirada da Cruz da bandeira suíça, alegando que fere seus nobres sentimentos religiosos! Nossos símbolos religiosos ferem seus olhos... Mas nós devemos encarar com absoluta naturalidade o linchamento de infiéis em suas cidades santas ou o monopólio exclusivo da religião muçulmana na Arábia Saudita! Conceder-lhes todos os direitos e regalias em nossas repúblicas, enquanto eles permanecem restringido ou negando os direitos religiosos alheios em seus califados!

E há pessoas, há ocidentais, há 'anarquistas' até quem concordam com isto, ou seja, com os privilégios arrogantemente exigidos pelos membros desta confissão.

No entanto a maior parte dos muçulmanos pensa exatamente assim: direitos humanos apenas para muçulmanos radicados no Ocidente e direito algum para as minorias religiosas ou ocidentais radicados no Oriente! E até exigem de nós um tratamento distinto do que dão aos dissidentes ou ocidentais em seus terras! A arrogância desse povo não tem limites!

Basta dizer que para ser mais ou menos livre ou viver como cidadão de segunda classe, deve o judeu ou cristão, instalado numa República islâmica qualquer pagar a Djzia que é um imposto do infiel. Além de abster-se de portar armas, de ostentar os símbolos de sua fé, o de possuir tal e tal tipo de cavalo, de ceder passo a qualquer muçulmano... Enfim de vegetar como um pária despojado de quaisquer direitos cívis. Nem pode recorrer a um Cadi ou a um tribunal muçulmano por ser infiel, ficando o contendente muçulmano sempre com a razão! O infiel jamais tem razão entre ele pelo simples fato de ser infiel!

E se ousa recitar algum versículo do Corão em sua defesa é logo esbofeteado e agredido pois não é dado a um infiel recitar qualquer passagem do livro sagrado!

Suponhamos agora que algum muçulmano deseje abraçar outra religião.

Concede-lhe o islã este sagrado direito pertencente a toda e qualquer criatura racional?

Ao contrário de todas as religiões existentes na face da terra o islã vangloria-se de ter apenas porta de entrada, jamais de saída.

Assim se tens o Corão aberto posto sobre tua cabeça e dizes: 'Deus é deus e Maomé seu profeta' estas definitivamente acorrentado a este sistema.

Do contrário, declarou um de seus clérigos: o islã já teria se extinguido e não haveria um só muçulmano na face da terra! É a murtad ou sentença de morte contra os apóstatas que mantem o islã vivo! Assim esta religião alimenta-se apenas do medo, do terro e da falta de virilidade de seus adeptos! Do contrário já teriam lançado a sharia as urtigas e abraçado outras fés mais consistentes ou a incredulidade.

A sharia no entanto determina que tantos quantos ousarem abandonar o islã sejam trucidados! Os muçulmanos podem exigir de você que abandone sua fé, mas não podem nem sonhar em abandonar a deles! Não é que não queiram faze-lo, apenas não podem! Vingam-se estes infelizes e amargurados buscando converter na marra os infiéis... que ousaram resistir a islamização! Porque resistir a islamização numa sociedade islâmica é um ato de grande bravura!

Já a murtad pode ser definida como a inquisição mais radical da face da terra.

Agora se você é ateu, materialista, indiferente ou politeísta deve saber que sequer há uma Djazia para si! Mas apenas o alfange e o tradicional 'Converte ou morre'! Direito algum concede o islã aos não cristãos e não judeus! Segundo a sharia ateus, descrentes e pagãos que recusam-se a abraçar a nova devem ser exterminados sem misericórdia, exatamente como Maomé procedeu ao conquistar Meca! O exemplo esta dado, na sociedade teocrática do islã não há espaço para ateus, materialistas e idólatras, votados compulsoriamente a morte!

Nem mesmo por uma vida de servidão e indignidade podem eles aspirar. Ou recitarão a Shahada ou perecerão! Alias uma das coisas que mais incomodam os muçulmanos é o vício dos Cristãos e judeus conviverem pacifica e democraticamente com os incrédulos, ateus e politeístas ou invés de aniquila-los por meio da jihad. No sentir deles o simples fato de estarmos inseridos numa sociedade democrática e aceita-la manifesta nossa falta de fé ou hipocrisia. Do contrário seriamos também nós jihadistas, nem podem eles compreender religião sem jihad!

Admite além disso esta bela religião a escravidão...

E não pode fugir a tão grande vício, pois fazia parte da cultura do tempo.

Pode o islã, no máximo, declarar quão belo é o gesto do senhor dar liberdade a seus escravos, mas não proibir alguém de ter escravos como o Catolicismo. Pode, a exemplo do apóstolo Paulo, solicitar que o proprietário conceda a redenção a seus servos mas não condenar a servidão em nome de deus!

O máximo que os muçulmanos podem declarar e declaram é que Maomé aliviou a condição dos escravos ou que a Lei deles determina que o escravo seja bem tratado. Dizem ainda que a religião deles pretendeu abolir a escravidão pouco a pouco, embora já se tenham passado quatorze séculos após a primeira Hégira e eles continuem tendo escravos e escudando sua posição na lei islâmica! Alegam ainda que os culpados são os governantes islâmicos e não o islã, quando sabemos muito bem que se um governante muçulmano não impõem a Djazia ou exerce a Jihad pode até ser morto além é claro de alijado do poder... então por que raios não foram punidos na mesma forma os tais governantes avarentos paladinos do escravismo???

Assim se o profeta deles apenas suplicou, como S Paulo, pela abolição da escravatura quem no islã será capaz de decretar sua abolição formal? Ninguém, ninguém, ninguém...

Ademais estamos muito bem informados a respeito do imenso prestígio que Maomé gozou entre seus seguidores desde o princípio, a ponto de exterminarem sem misericórdia seus críticos e de obedecerem-no cegamente. Muito facilmente poderia ele ter abolido, caso quisesse, esta instituição criminosa em nome de seu deus e consignado tal abolição nas páginas do livro. Portanto se não o fez, preferindo suplicar, reconheceu implicitamente que esta instituição criminosa estava de acordo com a vontade de seu deus, e portanto que a proibição da escravatura em nome de deus é impossível e, logo impossível no contesto da sociedade islâmica.

Donde se infere necessariamente que esta seita maléfica sanciona divinamente a instituição criminosa da escravidão. Enfim o direito de uma pessoa submeter outra pessoa a força e obriga-la a trabalha-la para si. O que temos em conta de roubo!

Basta com o dizer que o islã define até que animais de estimação você deve ter.

Pois além de sua malquerença para com os suínos, os bons muçulmanos também consideram o cão como um animal imundo.

Maomé gostava de gatos - tinha uma gata chamada Muezza - todos devem gostas de gatos...

E nem sei porque os muçulmanos do Ocidente não limpam o ânus com areia após terem defecado!

O fato é que a sharia determina o extermínio dos cães, fazendo exceção apenas aos de pastoreio! Não faz muito tempo que os líderes religiosos e políticos do Iram manifestaram a intenção de cobrar uma espécie de Djzia canina, uma vez que o pais achava-se infestado por tais animais impuros, os quais serviam como animais de estimação...

De fato as pretensões do islã não tem limites.

Trata-se da maior conjuração já urdida contra as liberdades e direitos do homem no curso da História. O mais triste porém é contar esta conjuração com a colaboração ativa de Ocidentais que se dizem amigos da liberdade!!! Agora como poderiam os amigos da liberdade sob quaisquer pretexto, mancomunar-se com seus piores inimigos e apóstolos da teocracia???

Acobertar e proteger uma religião problemática como esta é como agasalhar um serpente junto ao peito! Mais cedo ou mais tarde você será picado!


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