# Agostinho de Hipona - Critério ou padrão substitutivo: Revelação ou fé (Fideísmo intelectual ou tradicionalismo). Seguidores: Ockham, Lutero, Calvino, Montaigne, Kant, Bautain, Bonnechose, Regny, Goshcler, Laval, Mértian, A Reinach, De Maistre, De Bonald, Lamennais, Rohrbacher, F Gebert, V de Raulica, Bautain, Ubaghs, etc - Todos os kantianos e neo kantianos via Lutero. Achari e Ghazali no islamismo.
Nota - Agostinho no livro do Mestre interior ou De magistro parece ter sido o primeiro a postular as transformações sofridas pela linguagem como um obstáculo ao conhecimento, antecipando os modernistas.
# Jacobi e Rousseau - Sentimentalismo ou sentimentos.
# Goethe, Lessing, Wieland, Herder, etc - Vitalismo ou o curso da vida. O sentido da vida é a própria vida.
# Fichte, Schopenhauer, Nietzsche, etc - Vontade, voluntarismo.
Não é o caso de Duns Scott, o qual limita-se a corrigir o intelectualismo formal e exagerado de Aristóteles e outros escolásticos.
# Schelling - Esteticismo.
# Comte e seus seguidores - A experiência pura...
Tal o mito da experiência pura a qual inexiste a parte do intelecto, ao menos no processo de construção do saber.
# Hartmann - O inconsciente.
# Freud e escola - O instinto primordial ou a líbido (Reformulou mais tarde adicionando a agressividade ou a violência.)
# Marx e escola - Modo de produção, economia, materialismo.
# Henri Bergson - A intuição.
Embora possa ela ser compreendida como uma forma mais rápida de raciocínio executada pelo inconsciente ou simplesmente exercitada pelo hábito.
# Sorel - Odinismo (A violência)
# McDougall - O instinto.
# Camus - O absurdo.
O absurdo é a realidade, uma realidade em que não há sentido ou verdade.
# Foucault, Gattari, Deleuze, Derrida, etc - O discurso.
E tudo quanto existe é interpretação do discurso. Reporta a Nietzsche.
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