Já mencionamos as lágrimas derramadas por Roosevelt na Patagônia, e que ele colocou as coisas em termos bastante precisos: Impossível realizar o 'Destino manifesto' e dar largas a doutrina de Monroe (América para os Norte americanos.) enquanto a América latina estivesse, espiritualmente, sob o jugo, da então forte e poderosa igreja romana, a qual, ao menos em parte, plasmou-lhe a cultura.
De fato, enquanto consciente foi de que seu projeto sócio cultural, autenticamente Cristão, era incompatível com o projeto sócio cultural protestante, a Igreja romana estimulou sua clientela a repudiar o modo de vida yankee e a fixar-se em suas tradições, criando, para os imperialistas culturais, uma barreira instransponível.
As coisas só começaram a mudar, muito ligeiramente, ainda no século XIX, a partir do positivismo\cientificismo, que é uma corrente filosófica ou melhor dizendo, uma ideologia, alias (Por não ser Ética ou idealista.) totalmente acrítica face a estruturas dadas, como o capitalismo. Podemos dizer assim que os ventos que iniciariam as tempestades sopraram da Inglaterra e Alemanha protestantes para a França e da França para o Brasil ou a América latina.).
No entanto como era o positivismo uma doutrina acessível apenas aquelas elites, que sendo tanto mais instruídas, aspiravam destacar-se do grosso da população ou da gente pequena e 'supersticiosa' não logrou conquistar as massas daqueles tempos. Nem por isso foi socialmente inoperante, pois trouxe consigo o que chamamos de progressismo ou a tara por mudanças e novidades, identificadas com o progresso. Tornando assim, ao menos uma parcela das pessoas, receptiva ao protestantismo, ao capitalismo (Quase sempre identificado com o 'progresso', quiçá devido ao escravismo.), ao anarquismo, ao comunismo e ao quanto partisse da civilizada Europa...
De fato tais ideologias seculares aqui chegaram e com ela algumas novidades religiosas, como protestantismo e espiritismo. Curiosamente, este último, devido a certas deficiências da fé romana (Agostinianismo, infernismo, expiacionismo, etc) perfilhadas e acentuadas pelas seitas protestantes, obteve, a princípio mais sucesso, inclusive entre as elites, não tardando a rivalizar com o positivismo e com ele conflitar.
Ademais, com aquele jeitinho peculiar, criaram os brasileiros uma solução de compromisso que chegou a ser eclética: Ficaram com a Teologia, Cristologia, sacramentologia e culto romanos, os quais associaram a uma antropologia, a uma soteriologia e a uma escatologia mais saudáveis, derivadas do espiritismo. E a coisa prosperou por mais de meio século, chegando ao auge nos anos quarenta e cinquenta... Aqui no litoral de S Paulo essa curiosa tendência recebeu o nome de espiritólica.
Outro o caso do protestantismo, o qual em que pesem as afinidades citadas e um plano muito bem delineado, não logrou conquistar a simpatia dos brasileiros e a expandir-se, como era esperado. Pois as dissemelhanças (Por exemplo em torno da Eucaristia, da Santa Virgem Maria, do ritual da Missa, das ordens religiosas, das festas, etc) face ao romanismo, eram igualmente consideráveis.
E assim foi até o Vaticano II ou até os anos cinquenta, permanecendo o protestantismo entre nós como uma seita minoritária e inexpressiva. De modo geral tal era a situação vigente em todas as partes do mundo Cristão, sendo que parte do clero romano não cessava de precaver as ovelhas do papa contra as investidas dos filhos de Calvino, mormente relembrando tudo quanto os líderes protestantes do passado haviam feito contra tais sociedades em termos de agressão ou ataque. Assim os papistas suíços não esqueciam a 'jihad' zwingliana contra os cantões romanos, os franceses memoravam frequentemente as guerras de religião e a solidariedade dos protestantes franceses para com a Inglaterra, os portugueses o assassinato dos Jesuítas comandados por Inácio de Azevedo e nossos brasileiros as malignidades e torpezas cometidas pelos calvinistas holandeses no Nordeste, especialmente a carnificina de Cunhau, etc Tais memórias, mantidas vivas pelo clero, funcionavam como uma espécie de vacina ou imunização face a sanha dos missionários protestantes enviados para todas as partes do mundo cristão.
E a presença da igreja papa, como a da igreja Ortodoxa, se mantinha firme e pujante em seus domínios, em que pesem as investidas protestantes. Investidas que entre nós se intensificaram mais e mais após a proclamação da República - De par com certa tendência a imitação política e a ideologia pan americanista > Face as quais Eduardo Prado elaborou a magnífica "Ilusão americana" censurada aqui no Brasil (Marquem isto) e por isso editada em Paris. Foi a primeira tentativa - Feita entre nós! - de se tentar compreender uma dada situação social e política a partir da cultura, numa perspectiva remotamente, ouso dizer, weberiana. Posteriormente Pedro Calmon editou algo semelhante, porém com uma conotação tanto mais política e formal.
Foi quando Carlota Kemper e Márcia Brown, transladaram-se para nosso país, mais precisamente para o estado de S Paulo, trazendo em suas malas aqueles planos de conquista, sempre associados (Desde a Inglaterra de Cromwell) a reconstrução da 'Santa' Genebra de Calvino, ou seja, daquele califado protestante que Pierre Van Paassen ousou chamar de 'primeiro campo de concentração da história.'.
Eram todavia, tais planos, ao menos naquele momento, utópicos e inexequíveis.
Tal o panorama pelos idos de 1900 - 1911... conforme as estruturas daquele velho mundo.
No entanto anda a carruagem...
E de seu andar (Segundo Werner Sombart - Pelas trilhas do capitalismo) resultou aquela calamidade monstruosa a que chamamos primeira grande guerra, e Verdun, e etc. Nem quero salientar aqui a responsabilidade do protestantismo quanto a formação do espírito belicoso (Odinista) germânico ou do nazismo e quanto a primeira culpa ou acusação vocês podem ler os panfletos editados pelo Pastor protestante (Repito pastor protestante) Mounier, naquele período (Cito apenas Mounier porém diversos outros pastores franceses expuseram claramente o papel de sua querida religião face a gênese daquele conflito.). Novidade alguma pois o belo protestantismo já havia, no século XVI, detonado as guerras francesas e no século seguinte, brindado a Europa com a guerra dos Trinta anos. O fanatismo protestante - Alimentado pelo antigo testamento. - sempre que não logrou obter o poder político, acionou guerras fratricidas, tal e qual busca fazer no Brasil contemporâneo.
Lamentavelmente, a guerra do capitalismo e do protestantismo, atingiu nações romanas e Ortodoxas, as quais dela saíram arrasadas. - A Rússia por exemplo, foi por ela (Por uma guerra protestante e capitalista.) arrastada ao bolchevismo... - E dela emergiu, assombrosamente, uma Europa em ruínas com catedrais devastadas.
Fato é que essa conflagração produziu entre os europeus, fossem positivistas ou romanistas, um eleito metafísico quase místico - Misto de derrotismo, nostalgia, angústia... O qual veio inclusive abalar a toda poderosa igreja papa, a qual saiu deste cenário um tanto combalida. Que dizer então do anglicanismo ou das seitas históricas europeias. Bem, o que se seguiu foi um dilúvio de ceticismo, incredulidade, materialismo, etc em benefício, não do cientificismo otimista - Com sua Era dourada ou esboço de paraíso terrenal. - mas do anarquismo e principalmente do comunismo.
Obviamente que a Europa também estava financeiramente quebrada. França, Inglaterra e Alemanha perderam, por assim dizer, o senhorio do mundo, o qual em parte passou aos EUA, condição que marcará praticamente todo século XX e que por assim dizer reduz ainda mais quaisquer influências dos países romanos e Ortodoxos num contexto mais global.
Embora os Lumière tivessem criado o cinema a primeira grande guerra praticamente arrasou as produtoras francesas e italianas do velho mundo. Sendo assim, em menos de duas décadas, essa indústria, disseminadora de cultura, atravessou o Oceano e pousou nos braços do Tio Sam - Quem não se lembra do Carlitos ou Charles Chaplin... ou das grandes produtoras cinematográficas como a Metro goldwyn, Fox, Universal, Paramount, etc
A partir de então os modos de vida, crenças, princípios e valores Yankees passaram a circular praticamente por todo planeta e a penetrar as sociedade e populações fossem romanas ou Ortodoxas. Mesmo quando tais pessoas não se tornavam protestantes, assimilavam tais elementos da cultura e acabavam menosprezando as formas tradicionais, relacionadas com a fé religiosa, quando não chegavam a abandonar a própria fé.
E no entanto a Europa recuperou-se muito rapidamente. E a velha igreja, fiel a sua fé, a sua cosmovisão e a seus ritos litúrgicos - Ainda que fora do cenário político mundial. - detinha certo poder em tais sociedades. Por isso não foi um período de total ambivalência, mas apenas de encontros e aproximações (As vezes meramente práticas.) entre romanos e ortodoxos, romanos e anglicanos, romanos e luteranos, anglicanos e protestantes - Ao menos quanto a Ortodoxia e o romanismo, pois no interior de um protestantismo cada vez mais incrédulo já se postulava o relativismo ecumênico.
Foi, nas sociedades romanas um período de ambiguidade (Parafraseando Merleau-Ponty) em que sobrepunham-se elementos romanos, regionais, agrários, tradicionais, etc e elementos norte americanos, urbanos, vanguardistas, etc
O grande erro da Europa daquele período, foi, mais uma vez, deixar-se guiar (A exceção da Inglaterra trabalhista ou fabiana.) - Pela mão Norte americana. - a forma econômica ou economicista ultra liberal. Foram a miséria e angústia produzidas por essa direção que acabaram por lançar as massas trabalhadoras - Frustradas com uma democracia meramente formal ou policial. - nos braços dos autoritários e assim, sucessivamente, de fascistas, nazistas e comunistas, os quais acenavam com direitos. Este cenário é de importância crucial para compreendermos a vulnerabilidade de quaisquer democracias pautadas no modelo econômico liberal ou na tirania do mercado - Pois foi semelhante estado de coisas que favoreceu o fascismo e o comunismo.
Foi nesse contexto que estourou um conflito internacional ainda mais virulento, com a segunda grande guerra. Da qual a Europa saiu praticamente aniquilada e os EUA afloraram como a principal potência econômica mundial, em oposição a URSS ou ao bloco soviético do Leste. De imediato iniciou-se o período a que costumamos chamar guerra fria e no qual o Ocidente (Com uma Europa ocidental, reconstruída e assim colonizada - Pelos EUA) passou a encarar os EUA como heróis ou defensores e a dita URSS como as 'bruxas de salém' i é como algo essencialmente maléfico, embora fossem esses EUA que lançassem armas químicas e bombas de Napalm no Vietnan.
Os anos 50 foram o auge do sincretismo sócio cultural no Ocidente, pois embora a Igreja romana ainda se mantivesse íntegra, havia já perdido todo seu imenso poder. Naturalmente que ignoramos o futuro e que os positivistas, liberais, anarquistas e comunistas que conjuntamente atacavam a velha igreja jamais poderiam imaginar que o protestantismo, e logo os EUA, tirariam imenso proveito de sua queda.
Numa escala sem precedentes a imprensa Norte americana apoderou-se do mundo como jamais havia sucedido antes. Limitando-se ao Brasil, nossos meios de comunicação obtinham ou melhor adquiriam $$$ todas as notícias internacionais dos veículos Norte americanos, pelos quais eram filtradas ou coloridas. E o resultado disto era sempre o mesmo: Satanizar a URSS ou a China e seus satélites. Não que o comunismo fosse bom ou que tais sociedades fossem modelos harmoniosos de convívio - Nada mais distante da realidade. Eram nações ou países problemáticos, cruéis, etc No entanto, a imprensa Norte americana, selecionando os fatos apresentados ao grande público, conseguia carregar ainda mais as tintas ou como já dissemos 'demonizar' seus rivais e auto promover-se.
Sim, auto promover-se. Pois enquanto a imprensa 'real', das notícias silenciava sobre todas as mazelas presentes no Império, a ficção cinematográfica apresentava-o como um herói ou como defensor das liberdades e direitos - Inclusive por meio das famosas películas de Faroeste, em que os naturais daquele país ou os católicos do México (Álamo) eram apresentados como bárbaros escalpeladores ou cambada de bêbados... O que teve continuidade nas décadas seguintes, justamente com os comunistas ou russos assumindo o papel de vilões, como nas películas do 007, Rambo (1982), Braddock (1984), etc Foi assim que consolidou-se entre as massas a imagem do Yankee como herói, amigo das liberdades, defensor da democracia, etc e a de seus adversários: O indígena, o mexicano ou o comunista, como a mais pura expressão da malignidade humana.
O que certamente não te contaram e o que as massas deslumbradas com as luzes e efeitos especiais de Holywood jamais vieram a saber é que num determinado momento os yankees do general Custer 'monopolizaram' por assim dizer o escalpo, passando a cortar o couro cabeludo dos homens e as partes pudendas as mulheres e colocarem-nos sobre suas cabeças. Isso, naturalmente, após os terem massacrados. O que você não avaliou com a devida atenção é que os EUA, sendo responsáveis por lançar bombas atômicas sobre as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki, perpetraram o assassinato em massa de dezenas de milhares de civis inocentes. - Noutras palavras, os exatos e mesmos crimes de guerra, contra os direitos inalienáveis da pessoa humana, que os sionistas estão cometendo, neste mesmo momento, lá na faixa de gaza... E adivinhe com o apoio de quem...
Basta folhear os jornais brasileiros daquela década. Todos os dias uma enxurrada de artigos políticos provenientes dos EUA. Todos os dias a exibição de Filmes Norte americanos nos cinemas (Mais tarde nas TVs - Veja por exemplo a Tela quente ou a Sessão da tarde.)... Todos os dias a apresentação de músicas Norte americanas, como o tal Rock and Roll.. Tudo regado a Coca cola e, pouco mais tarde, encerrado no Mac Donalds com sandubas e batatas fritas... Foi toda uma época em que os costumes e práticas daquele país foram introduzidos a golpes de martelo nas sociedades romanas e ortodoxas de todo mundo, particularmente na América.
Diante da implantação da cultura Yankee, pelos meios de comunicação, em nosso país, como nos podemos admirar de que Vargas (Já em 1954) após ter experimentado grande pressão, tenha tirado a própria vida ou de que, dez anos depois, o discurso da ameaça comunista (Made in EUA) tenha produzido fruto e terminado num fatídico golpe de Estado com efusão de torturas e assassinatos...
Acaso não foi também Peron, alijado do poder no país vizinho...
E no entanto, pasme leitor, até o final daquela década - Sob Pio XII - a igreja romana ainda andava em seus próprios trilhos (Havendo inclusive uma doutrina social que exasperava os capitalistas!), as sociedades romanas não cediam a intifada protestante e parecia longe o dia em que tais sociedades se converteriam num Alaska, num Hawai, num Texas ou num Porto Rico. E por que...
Porque o Vaticano II ainda não havia implodido o culto litúrgico e acenado com a bandalheira ecumênica.
Não preciso insistir que tal concílio foi feito, com objetivos sócio, político e econômicos, sob o toque da maçonaria (Bea, Bugnini, etc) e pressão (Ou negociatas) política de Washington. Os EUA tinham sociólogos da gama de uma Ruth Benedict - Roma pelo visto não os tinha ou tem. O objetivo, desde o começo, foi bastante simples: Eliminar tudo quanto, no romanismo, incomodava a consciência protestante i é toda aquela linguagem simbólica que mantinha viva a identidade da comunhão romana, produzindo na clientela uma sensação de pertencimento. Diante disto foi decretada a morte da tradição em benefício da inovação, logo em benefício dos modos norte americanos, do que temos exemplo na RCC... Movimento que introduziu modos não apenas protestantes porém pentecostais (Como músicas, ritmos, objetivos, etc) no seio daquela igreja apostólica, convertendo-a em vetor universal de americanismo...
Em pleno processo de americanização da América latina perdeu ela o único ou pelo menos o mais poderoso elemento em termos de resistência cultural: A fé papista. Desarraigada a tradição, perdidos os costumes, comprometida a cultura, combalida a fé, etc iniciou o protestantismo sua escalada incessante em nossos países... Porquanto os EUA não cessavam de enviar embaixadores sob a alcunha de pastores - Tal e qual fora feito anteriormente no Texas, no Hawai, no Alaska, em Porto Rico, etc
Em meio a proliferação das seitas já aqui aclimatadas - nos anos 90, idealizaram os nossos protestantes a operação tempos de colheita, criando a sinistra ''bancada evangélica" com seu éthos puritano\capitalista e seu projeto teocrático i é o objetivo de substituir nossa Constituição pelo antigo testamento, alçar os pastores ao poder (Ou estabelece-los como juízes de moralidade pública.) e obter privilégios políticos. Qualquer semelhança com a sinistra Teologia do domínio não é, de fato, mera coincidência porém algo muito bem urdido e planejado.
Desde os anos 90 temos entre nós um projeto teocrático em construção, ora sob a direção marcada do bolsonarista Silas Malafaia e a palavra de ordem, contra o laicismo, a democracia e a soberania nacional é golpe. E a grande prova disto é que no dia da pátria, isto é no 07 de Setembro, após terem orado com seus pastores e gritado o nome do líder, ostentaram uma gigantesca bandeira Norte americana na avenida paulista, além de terem ovacionado publicamente Donald Trump, líder daquela potência estrangeira que ameaçou taxar nossa amada nação! E lá berrou o mesmo líder golpista e criminoso, dizendo estar sofrendo perseguição religiosa> Quando na verdade esta fazendo uso da religião para poder sabotar livremente a soberania desta república e permanecer impune... O próximo passo desses fanáticos orquestrados pelos pastores quiçá seja pedir socorro aos Norte americanos, convidando-os a salvar nosso país do 'comunismo' kkkkk Tudo com o objetivo de transformar-nos num novo Texas...
Lastimável é que contém, esses fanáticos protestantes, com a adesão e colaboração de espíritas, romanistas e Ortodoxos - Sempre é claro, por via do ecumenismo 'made in masonry'... Mesmo porque a maçonaria substituiu a igreja romana como poder universal - E nem preciso dizer que seu centro e coração se encontra nos EUA... País do qual, como a ONU, não passa de braço ou apêndice a controlar, em maior ou menor grau, as sociedades ocidentais. Claro que não se pode provar absolutamente nada a respeito dela, pelo simples fato de ser uma sociedade secreta ardilosamente organizada.
Foi por meio dessa organização que o ecumenismo foi injetado na igreja romana em benefício do protestantismo ou de sua cultura i é dos EUA e enfim do sionismo.
Continua
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