terça-feira, 23 de maio de 2017

Observações sobre um Artigo - Apreciação sobre o artigo a respeito de T S Eliot publicado no Blog "Arcana coelestia universalia"


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Ao contrário do articulista amigo - do 'Arcana coelestia...' - nós não apreciamos o estro poético de T S Eliot. Nossos canones, sendo clássicos, são mais rígidos.

Nos domínios da arte ou da estética, oh céus eternos, estamos de acordo com Hitler.

Personagem com que não estamos de acordo em qualquer outro domínio.

Em termos de poesia brasileira subscrevemos o Credo ou 'Símbolo' de Bilac. 

E de pronto concordamos com a apreciação de nosso doutro interlocutor: Ser revolucionário num plano não significa - Exceto para alguns revolucionários místicos ou metafísicos, sejam anarquistas ou comunistas - ser revolucionário em todos os setores da atividade ou da existência humana. Assim ser reacionário num ponto não significa se-lo de modo geral.

Sou reacionário (Não conservador porque a estética atual é predominantemente moderna ou pós moderna) quando a estética, e assim quanto a arte, a literatura, a poesia, etc E absolutamente adepto do formalismo estético... Objetivista/realista, não subjetivista ou psicologista.

Por outro lado quanto ao que chamam de moral (Práticas costumeiras ou costumes - Não confundam com a Ética, i é princípios e valores, domínio em que represento o essencialismo/objetivismo socrático) sou absolutamente Revolucionário (Ao menos quanto a apreciação predominante, profana, vulgar ou popular) quando na verdade, sou profundamente reacionário na medida em que meus referências estão postos na cultura clássica (Greco romana) e jamais no judaísmo.

Como os antigos pagãos sou infenso a qualquer tipo de controle externo, individual ou social, a respeito do quanto seja prioritariamente humano; assim a alimentação, o vestuário, a sexualidade, o gosto musical, etc Neste sentido sou personalista, atribuindo tais decisões ou opções a pessoa ou a esfera do privado e de modo algum a esfera comum do político.

Nem mesmo a assembléia dos cidadãos livres ou a Pólis tem o direito de invadir o setor pessoal ou provado de existência e legislar sobre ele -

Toda e qualquer tentativa no sentido contrário parte da mentalidade teocrática dos antigos sêmitas.

Alias como Cristão Católico - E portanto pautado não numa 'Bíblia' ou na cultura judaica, mas apenas e não somente no Evangelho ou nas palavras do Verno Encarnado Jesus Cristo - sinto-me perfeitamente livre para defender este ponto de vista. Pelo simples fato de Jesus jamais ter fixado leis, normas ou regulamentos de caráter dietético, sexual, musical, etc E ter sido suplicado e morto por pessoas que cultivavam este ponto de vista: Os fariseus. Estes sim cultivavam uma religião puramente externa, cujo objetivo era oprimir o ser humano, destituindo-lhe de sua liberdade pessoal.

Seja como for sou 'Revolucionário' quanto a moral, e certamente quanto a política (Na medida em que não encaro a democracia representativa como o fim da História ou um tabu, mas como mero estádio ou passagem para um modelo mais eficiente, a democracia direta segundo o modelo da Pólis grega), e ainda quanto a organização social, na medida em que oponho ao sistema vigente, o capitalismo.

Certamente sou anti conservador se se pretende conservar o que temos atualmente em 2017: Moralismo/puritanismo, democracia representativa, capitalismo, etc No máximo podemos tolerar a contragosto tais instituições, jamais aceita-las.

Sou assim revolucionário/reacionário.

Expressão antitética ou contraditória?

Não caso atribuamos a expressão Revolucionário, o sentido de querer DESTRUIR o que temos hoje e de substitui-lo por qualquer outra coisa. O que temos em 2017 e desde alguns séculos, não merece ser conservado.

Não caso consideremos que ao contrário dos anarquistas e parte dos comunistas, não aspiro substituir o que temos hoje por algo completamente novo e desconhecido, como se aqueles que tivessem vivido antes jamais tivessem existido ou pensado. Desejo substituir o que existe hoje por entidades que já existiram, colocando meus referenciais no passado (Daí o sentido reacionário) já na antiguidade clássica (Quanto a moral 'imoral', já quanto a Ética essencialista, já quanto ao ideal da policracia), já na antiguidade Cristã (Quanto a org social justicionista/socialista), já na Idade Média (Enquanto teologia escolástica), etc

Neste sentido sou revolucionário - reacionário, de um modo ou de outro sempre anti conservador.

Todos somos a um tempo progressivos e regressivos... Pois muitas vezes progredir é regredir, no sentido de que as vezes progredir social ou eticamente poderá ser regredir temporalmente e reassumir um modelo vigente no passado.

Por isso já me adianto e declaro encarar a psicanalise e sobretudo a obra freudiana de modo geral (E não os abusos e distorções de que tem sido alvo sistemático) como essencialmente positiva, humanista e civilizatória. Não que seja freudiano no sentido ortodoxo ou estanque (Só sou ortodoxo quanto a religião porque divina e revelada, quanto ao mais 'assistemático' e heterodoxo), mas sim no sentido lato que considera e acolhe as contribuições de Reich, Jung, Rank, Stekwel, Adler, Kleine, Horney, etc Sem nem por isto desprezar as de um Skinner e menos ainda as de um Kohler, de um Kofka ou mesmo as críticas atrabiliárias de um Eysenk. 

Quanto ao 'materialismo' marxista, evidentemente que o materialismo é, sob quaisquer pretextos inaceitável e indefensável. Compreendido como metafísica fechada ou como sistema ortodoxo o marxismo - Em que pesem suas decantadas petições de cientificidade (Alias tomadas ao velho positivismo) - é pífio. Quanto projeção do futuro, quanto a seu objeto e sua linha de ação, há que se dar razão ao liberal K Popper, o marxismo nada tem de científico. O que para os positivistas cientificistas equivale a uma condenação a morte... Não para nós, pois o marxismo pode conter além de uma parcela objetiva e científica, um forte sentido ético (Alias tomado ao Cristianismo Católico).

Quanto a parcela objetiva e científica, apontamos a análise da estrutura do Capitalismo, o qual define-se a si mesmo como naturalista e na prática como materialista. Qualquer outro tipo de análise imaterial ou psicológica e portanto mais aprofundada do fenômeno capitalista, seria considerada inviável pelos positivistas e rechaçada por eles. O naturalismo é algo que já esta ali presente no capitalismo e no positivismo e que é legado a Marx e a seus colaboradores. De certo modo tinha ele de adequar-se a este clima mesquinho e reducionista até oferecer-lhe uma análise até certo ponto aceitável.

De modo que se compreendemos o capitalismo como entidade materialista, a análise materialista de Marx, em que pese sua superficialidade e limitação (É sem dúvida uma análise parcial) não deixa de ter certo valor. Aqui o materialismo é usado como simples ferramenta metodológica, como o ceticismo havia sido usado pelo grande Católico Descartes, jamais assumido em seu sentido absoluto ou metafísico. Ainda hoje, num cenário que não se desprendeu por completo do positivismo com seu materialismo não marxista, a análise marxista não deixa de ser interessante ou produtiva, cabendo no entanto ao pensador realista ou Católico aprofunda-la examinando as fontes da personalidade (Freud) e da cultura (Weber).

Há portanto que se repudiar o materialismo metafisico do marxismo, mas não a colaboração marxista ou a contribuição dos marxismos heterodoxos (Aqui Tragtenberg) para a compreensão de tão complexo problema quanto o capitalismo e sua gênese formativa.

Quanto a Nietzsche temos uma compreensão mais aproximada.

Quero ressaltar no entanto que não faltava razão ao iconoclasta alemão para fulminar o moralismo pseudo Cristão e conformista tomado por Paulo aos rabinos estúpidos. A moral maniqueísta ou farisaica nada tem de Cristã, é no máximo paulinista (Cf Benthan "Yes Jesus, not Paul") e neste sentido contra revolucionária por opor-se a grande revolução moral e ética posta em movimento pelo Verbo divino e pelos santos Evangelhos.

Por outro lado não temos como deixar de concordar quanto ao papel negativo exercido por este pensador na medida em que denuncia igualmente o socratismo - Repudiando a doutrina do essencialismo/objetivismo ético - e apresenta cada individuo como lei suprema para si mesmo, lançando as bases do atual relativismo, um dos fatores responsável pela crise porque passamos no momento presente. Ademais o pensador de Silz Marei também é cético e o ceticismo outro fator responsável pela agonia da civilização.

Como sistema ou corrente, o nietzschismo representa, sem sombra de dúvida um componente bastante sinistro. Aqui estamos de acordo com T S Eliot. Caso analisemos a relação custo benefício não sei até que ponto as opiniões do bigodudo produziram mais males do que vantagens.

Impossível discordar do autor das 'Notas' quanto a crise de civilização porque passamos devido ao abandono daquilo que há de essencial e perene na Civilização e que nos foi legado já pelos antigos gregos, já pelo Catolicismo. Assim as noções de liberdade, justiça, caridade; bem como a sacralidade da vida humana. Mas também o conceito de verdade e beleza em termos objetivos ou essenciais.

A percepção da crise é comum a diversos pensadores, assim: Bloy, Ferrero, Belloc, Whyndan Lewis, Barres, Huizinga, Toynbee, Crocce, Christopher Dawson, Butterfield, Sciacca, Jollivet, etc

E a ideia de que a crise é antes de tudo cultural ou ideal em termos de certos princípios, de essencialidade, realidade, objetividade, ética, etc prevalece.

O materialismo metafísico implica mutilação do ser, ateísmo, relativismo e ceticismo um mergulho no nada absoluto. Evidentemente que a civilização não pode suportar-se sobre o vácuo...

Construída sobre realidades essenciais como o Bem, a Verdade e a Beleza, despojada de seus fundamentos ontológicos ou metafísicos a civilização tende a desabar fragosamente.

As relações em termos de natureza e produção material tendem a fragmenta-la cada vez mais e fomentar conflitos até a pulverização. Os homens e sociedades não devem esperar qualquer união a partir de estruturas econômicas ou da satisfação individual.

Embora, as vezes, tenhamos de considerar o pragmatismo ou cultivar um sentido prático da realidade, nem por isto podemos tomar este critério - Como queiram Mill e Bentham - por fundamento do edifício ético ou por seu fundamento mais remoto, de modo que exclua princípios e valores estáveis, objetivos e essenciais. Tal posicionamento conduz necessariamente ao relativismo, ao individualismo e por fim ao conflito de interesses e a guerra de todos contra todos.

Se cada homem é lei absoluta e superior para si mesmo nada resta de comum entre os homens. Leis se chocam contra leis e cada qual visa impor-se como lei suprema...

E por ai se chega ao inferno de Hobbes.

Não aprecio nem um pouco a palavra ascese, embora saiba que os poetas inclinem-se ao recurso da licença. Remete-me sempre a algo essencialmente semita, como mortificação do corpo, jejuns, etc e portanto ao veneno maniqueísta. Optaria por declarar que o homem precisa recuperar seu sentido ou sua dimensão espiritual, resgatando assim sua integralidade e fugindo a mutilação do ser.

O homem certamente acha-se vazio e entediado, atormentado pela angústia do nada que criou... Por isso precisa reconciliar-se com a transcendência, não no entanto com a transcendência descarnada e absoluta do judaísmo, do islã ou do protestantismo mas com a transcendência encarnada - e reconciliada com a imanência - do Catolicismo.

Em sentido diverso (enquanto base para uma espiritualidade autentica e intensa) temos de repetir com o velho Guizot: O mundo precisa de Catolicismo, de mais Catolicismo. E num momento em que a crise atingiu o próprio Catolicismo (o romano) fazendo-o abandonar a si mesmo! Implica dizer que o remédio esta em falta e que precisamos recuperar a fórmula e tornar a produzi-lo.

Precisamos tornar a fabricar a vacina e salvar o catolicismo em suma plenitude (inclusive litúrgica), purificando-o dos elementos protestantes, para salvar a civilização.

Talvez seja melhor buscar a solução noutro setor do Catolicismo como a Ortodoxia. No entanto ela também tem seus problemas como o palamismo que o 'agostinianismo' do oriente; TAIS AS DUAS CABEÇAS DO NEO PLATONISMO - Em Agostinho, em Palamas, em Zwinglio damos sempre com o mesmo veneno neo platônico, cujo fim a diluir o sentido da Encarnação até obscurece-lo por completo e converter o catolicismo numa seita judaizante ou saída de escape para o islã, o que já aconteceu com o protestantismo em especial sob a forma pentecostal.

Quanto a posição medievalista do autor, discordo marcadamente dela.

Há na Idade Média muita coisa de nobre, boa e excelente, particularmente quando a comparamos com o período subsequente, da modernidade, ao menos em parte envenenada pelo sentido protestante.

No  entanto do nosso ponto de vista ela mesma implica um afastamento o legítimo ideal Católico e um princípio de corrupção.

Assim o tribunal de inquisição, assim a ideia de ordens religiosas militares (Nada temos contra as Cruzadas, pelo contrário encara-mo-las como algo essencialmente positivo, ressaltando no entanto que os guerreiros devam ser sempre leigos jamais clérigos porque as sagradas Constituições Apostólicas, lei irrevogável da igreja, vedam aos clérigos a posse de armas), o apego supersticioso a monarquia (Tomado aos livros dos judeus), a ideia de um poder temporal atribuído aos clérigos (Aos quais cabe exclusivamente o poder espiritual e a autoridade ética, que é muito superior) e ao papa de roma, etc

Tais elementos para nós nada tem de Católicos mas de anti Católicos.

Nada no entanto se compara, nem mesmo de longe, a ideologia Agostiniana, a respeito da graça, enquanto negação do livre arbítrio. Da qual resultaram inúmeros conflitos teológicos desonrosos para a igreja latina: Agostino X Juliano de Aeclanum, Fulgêncio de Ruspa X Fausto de Riez, Próspero de Aquitânia X Vicente de Lerins, Gotheschalk X Himcmar de Reims, Bernardo de Clairvoux X Pedro Lombardo, Wicliff X Walden, Huss X Gerson e Pedro de Ailly... Até a afirmação do protestantismo que é a 'igreja' agostiniana por excelência e que canonizou-lhe e desenvolveu-lhe os princípios por meio de Lutero e Calvino. Isto sem falar nos Jansenistas, que eram romanistas agostinianos post tridentinos, e que também vieram a formar uma seita na Holanda.

Por estes e outros motivos tomamos por modelo de Igreja e Sociedade Cristãs a Era dos Padres, ou seja, o século IV desta Era, e de modo mais lato a porção oriental da Cristandade nos séculos subsequentes (V a X) i é o Império Bizantino, organização social muito pouco estudada e compreendida no Ocidente ainda hoje.

Em que pese os desenvolvimentos teológicos e mesmo filosóficos, relacionados com a Escolástica latina - Que tanto estimamos - num contexto mais geral e social, nossa preferencia decidida é pelo século IV a idade dos Padres ou da Patrística. Nada semelhante ou superior a Era dos grandes Bispos Ortodoxos como Atanásio, Hilário, Gregório de Nissa, Basílio, Teodoro, Crisóstomo, Ambrório, etc Os homens mais nobres e excelentes de que se tem notícia após a Atenas de Sócrates, Platão e Aristóteles. 
Quanto a possibilidade de reconstruir tais estruturas 'in totum', evidente que nada se reconstrói 'in totum' após a História ter feito seu giro e percurso. Concordo portanto com a ideia segundo a qual temos de restituir antes de tudo o Espírito, a consciência e a cultura, para em seguida tomar o que temos e adapta-lo até onde possível for, fazendo com que o espírito restaure e reforma as estruturas conformando-as com um ideal de Ética.

Neste sentido discordamos quanto a apreciação do socialismo fabiano, o qual encaramos como um retorno positivo a nossas raízes e ideal pretérito, em oposição aos avanços materialistas do liberalismo econômico.

A bem da verdade encaramos todos os socialismos materialistas como solução de improviso. Reconhecemos a precariedade não só de tudo quanto não esteja fundamentado nos conceitos de Deus e Imortalidade, como avançamos julgando precário tudo quanto prescinda do Evangelho e não seja inspirado por ele. De fato a base mais excelente para a justiça social e o bem comum só pode ser a fé Católica.

Nem por isso desprezamos, menosprezamos ou condenamos os esforços de tantos quantos, ainda que equivocadamente, abracem a causa da justiça social ou do trabalhismo. Sempre que há esforço sincero para identificar-se com o outro detectamos um valor.

Sobretudo quando a própria igreja ou parte dela, tendo mergulhado num comodismo já solifideista, já místico e sempre neo platônico, ainda não realizou sua tarefa social, fazendo com que a Cidade de Deus se realize e encarne neste mundo por meio da virtude. Uma vez que a Igreja, ainda não cumpriu com sua função social que é demolir implacavelmente o materialismo economicista, representado sobretudo e antes de tudo pelo capitalismo, não me sinto no direito de condenar os esforços materialistas e naturalistas neste sentido.

Creio porém que apenas o Catolicismo com sua força e poder espiritual será bem sucedido quanto a este fim.

Por isso que o Catolicismo precisa voltar-se para sua doutrina social, estuda-la, conhece-la, estima-la e mais ainda para o estudo dos grandes padres da Igreja com sua proposta social fundamentada numa Ética intransigente e cujas raízes mergulham na eternidade.

Quanto a imensa fealdade do Capitalismo, sua banalidade, sua vulgaridade... Quanto ao ter profanado a natureza, poluído o mundo, exterminado a beleza, produzido o desencanto... Quanto a abusar da fé, manipular a religiosidade, brincar com a ignorância, semear a miséria... Quanto a produzir angústia no mais alto grau, alimentar o desespero, encaminha a loucura... Quanto a ser sumamente detestável e odioso... Nós e os autores acima citados, estamos todos de acordo, e nem poderia ser doutra forma se somos Católicos honestos e conscientes.

Não apenas o Comunismo é pecado pecado maior é o pecado ancestral do Capitalismo, mormente se o compreendemos, não como a estrutura material definida por Marx ou como relações formais de produção, mas segundo a definição magistral de W Sombart ou seja como 'geist' como espírito, como forma de consciência, como AVAREZA.

Certamente Capitalismo - espiritualmente compreendido - é o grande pecado, o pecado supremo e nosso pecado original!

Fica a pergunta - Acompanharemos o nobre sociólogo e pensador em seu pessimismo face a possibilidade de recuperação desta Sociedade enferma e da restituição do espírito em termos de fé ancestral???

Decididamente não o acompanho, tenho firme fé e esperança.

Seja como for a restauração não se dará via a qualquer entente cordial, ecumênica, heterogênea, sincrética... de cariz Político/ Econômico...

Admitido conteúdos culturais do judaismo antigo, do islamismo, do neo platonismo e sobretudo do protestantismo essa mixórdia degenerará infalivelmente.

Apenas o Catolicismo restaurado e reposto em suas bases originais e patrísticas, e tradicionais dos primeiros séculos. Apenas um Catolicismo cem por cento coerente e consciente... Apenas aquele Catolicismo integral que serviu de base a civilização poderá salva-la; pois continha uma proposta social concreta para o mundo, proposta que ele mesmo deve resgatar. Do contrário nossa civilização continuará a esboroar-se e a converter-se em pó...






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