quarta-feira, 26 de abril de 2017

A morte da razão no islamismo - Crítica ao livro de Robert Reilly 'O fechamento da mente muçulmana'

Mutazilites




“Se a ignorância é realmente uma bênção ninguém deveria ler 'O Fechamento da Mente Muçulmana.'"

A frase acima sobre o benefício da ignorância foi proferida pelo personagem Cypher no emblemático filme Matrix. E parece que foi feita sob medida para aqueles que se recusam a ler um Boswell, um Kaldellis, um Harari... E a tantos outros pesquisadores aos quais acrescentamos Reilly. 

Eis ai algo que precisa ser lido ou que deve ser lido por tantos quantos não se satisfazem com a ignorância dos chavões, das repetições, dos modismos e dos lugares comuns.

De qualquer modo ou forma, se você prefere não ler Reilly ao menos não reclame quando seus filhos foram enforcados e suas filhas castradas!

Eu te avisei!


"Como prefiro conhecer a verdade, mesmo quando não seja agradável, achei o estudo de Robert Reilly sobre o pensamento sunita o livro mais esclarecedor de 2010."

O assunto esta em voga porque quatrocentos e cinquenta anos após a vitória de Lepanto, mais uma vez ainda, o islã esta as portas da Europa, do velho mundo e portanto do Ocidente ou do que ainda resta da Civilização (A qual esta premida entre EUA e Islã e sendo triturada).

Lamentavelmente não apenas das massas sempre incultas e alienadas, mas mesmo o leitor mediano ignora que seja o islã, cuidado que seja tudo uma coisa só.

Não sabe o que é carijismo, xiismo, sunismo e menos ainda que tenha sido mutazilismo, acharismo, qadarismo, etc

Resultando disto tremenda confusão.

Na medida em que as pessoas são levadas a imaginar ou a cogitar que o islã de hoje é o mesmo islã que até o século XI contribuiu a sua maneira para a recuperação do patrimônio cultural, filosófico e científico, destruído em parte pelas hordas dos primeiros muçulmanos que queimaram a grande Biblioteca de Alexandria.

Ledo engano e falso enleio.

Por isso temos de ler Reilly e prestar muita atenção no que ele nos conta:


"E Reilly conta a triste história de como uma grande batalha filosófica no seio do Islã, entre mutazilitas e os acharitas, moldou a história da fé e levou inevitavelmente à crise atual do Islã. Essa batalha intelectual – resolvida na metade do século IX – não foi uma discussão acadêmica e civilizada em torno de princípios meramente abstratos; foi uma disputa de suma importância, com implicações que se tornariam óbvias para os cristãos atentos do começo do século XXI."

Nem se tornaram óbvias para os Cristãos, os quais percorrem o mesmo caminho que os acharitas aberto a mais de milenio e meio por Agostinho de Hipona e alargado posteriormente por Ockham, Lutero, Pharran, etc

Sempre bom lembrar que não vivemos mais em tempos áureos de escolástica medieval.

E que o mesmo espírito irracionalista injetado no organismo cristão pelo ex maniqueu Agostinho de Hipona no século V e alimentado por Ockham foi canonizado por Lutero em pleno século XVI e - pasmem - transplantado para o plano da Filosofia pelo Luterano I Kant. No Ocidente Cristão ninguém mais odiou o Lógico e Mestre de todos os que sabem (Aristóteles) do que o Pai do protestantismo para quem o Perípato não passava de um pagão ultra endemoninhado.

Foi o auto proclamado reformador do cristianismo que comandou a primeira cruzada contra o Estagirita, o humanismo, a razão e a lógica; afirmando em termos tão incisivos quanto Achari e Al Gazali a miséria da razão humana e santificando o irracionalismo.

Portanto antes de lançar pedras contra o Islã temos de olhar para o próprio umbigo e fazer auto crítica - Temos muito que falar sobre Agostinho, Ockham, Lutero, Kant, Pharran... Afinal não há dia em que os pentecostais e calvinistas fazendo pouco caso da razão e apropriando-se indevidamente de certas passagens atribuídas ao apóstolo Paulo, fazem gala de que a Loucura de deus é muito superior a sabedoria dos homens... Com a qual identificam a razão, a lógica, etc como se estas não procedessem de Deus, e não devessemos dar a quem solicitar "As razões de nossa esperança."

O mais grave e lastimável é que esse espírito irracionalista e fanático, que encara com suspeita, tudo quanto seja humano, penetrou já a própria igreja romana por meio da RCC... Instilando seu veneno irracionalista pelo corpo dessa antiga comunhão... A ponto de terem trocado a reflexão teológica: sábia, ponderada e racional pelos delírios emocionalistas e tremeliques de Pharram e cia

Portanto, ao menos aqui no Brasil do século XXI (2017), ao contrário de Lawler não vejo esses Cristãos atentos a problemática da razão e preocupados.

Quantos dentre os fervorosos carismáticos leram e estudaram a Encíclica Fides et Ratio do defunto J P II?

Quantos dentre eles tem dedicado algum tempo a estudar alguma obra de escolástica?

Quantos ao menos tem estudado patrística ou doutrina social da igreja???

Então eu não percebo a existência de Cristãos preocupados não necessariamente com o problema do acharismo no islã, que é convergente, mas com o problema, colossal, do pentecostalismo e da RCC, cujos membros endossam o mesmo tipo de pregação irracionalista. Evidentemente que isto é assombroso em se tratando dos romanistas, suja comunhão possui um patrimônio escolástico de primeira grandeza. Mas eu não o percebo devidamente valorizado. 




"As principais disputas filosóficas geralmente sobrevivem por séculos. Os platônicos e os aristotélicos ainda hoje estão discutindo. Ecos dos debates no Concílio de Niceia ainda podem ser ouvidos nos departamentos de teologia das universidades católicas."




Nicéia é questionado e só pode ser questionado por quem tenha perdido por completo o sentido Católico e enveredado justamente pelas tortuosas veredas do biblismo protestante, da judaização, do irracionalismo, etc Mas passo a largo disto...

Nicéia não é algo que se discuta. Exceto pelos unitários...

O padrão atanasiano é fundamento pétreo da Ortodoxia Cristã.

Bem o valor da razão na perspectiva Cristão também é algo que jamais deveria ser discutido por um Católico.

No entanto Agostinho e sobretudo e acima de tudo Kant, o 'Filósofo de Lutero'...

E por ai afora seguem as incoerências, os paralogismos e as sórdidas traições.


Diante de tais aberrações nem preciso dar a público os motivos que me levaram a abraçar o Catolicismo Ortodoxo após ter sido 'resgatado' da superstição protestante pela igreja romana...




"Mas os mutazilitas não estão mais discutindo com os acharitas."

Não existem mais mutazilitas no islã desde o século XII - Marque bem isto querido leitor, antes de classificar seus oponentes como islamofobicos e repetir semelhantes desrazoados! - pelo simples fato de terem sido denunciados por heresia, sacrilégio, blasfêmia e exterminados.



"No Islã o debate acabou – não porque um argumento provou ser mais persuasivo que o outro, mas porque uma escola invocou sua autoridade para silenciar a crítica."

Leia-se os acharitas apelaram a espada do Califa, e com base na instituição do Murtad, criaram uma inquisição, dando cabo de seus inimigos.

Mas o Cristianismo também teve suas inquisições, dirá o leitor exercendo sua criticidade.

Lamentavelmente a igreja romana, desde o século XIII, contou com uma Inquisição e o protestantismo desde que surgiu, no século XVI, com uma Inquisição rival ainda mais violenta (A respeito da qual os meios de comunicação costumam silenciar por questão de conveniência.).

O que nos leva a constatar que não houve Inquisição durante todo primeiro milênio do Cristianismo e tampouco na parte Oriental da Igreja i é nos domínios da Igreja Católica Ortodoxa. Houve portanto um setor ao menos do Cristianismo sem Inquisição. Seja justo e considere isto!

Agora por que não houve Inquisição nem durante o primeiro milênio desta Era, nem na parte Oriental da Igreja?

Simples, por que não ha qualquer mandamento inquisitorial nos Santos Evangelhos ou mesmo em todo corpo do Novo Testamento e tampouco na tradição da Igreja i é nos ensinos dos Santos Padres. Não se alastrou por todo mundo Cristão e nem mesmo se firmou definitivamente nas Cristandades ocidentais porque não partiu da essência mesma ou do espírito do Cristianismo. Do contrário a igreja grega teria tido sua inquisição e as inquisições romana e protestante chegado até nossos dias!

Importa saber que a Inquisição, seja romana ou protestante, foi suprimida há coisa de dois séculos e que não percebemos qualquer clamor generalizado no sentido de restabelece-la, salvo talvez em pequenos grupos de sectários radicais - Sempre protestantes é claro - que aspiram restabelecer a lei de Moisés. Referi-mo-nos aos judaizantes e reconhecemos que são um problema sério decorrente do calvinismo e do pentecostalismo.

Todavia mesmo a maior parte deles é incapaz de cultivar tais pensamento sem alguma medida de vergonha ou pudor, pelo simples fato de, de vez em quando, darem com as fuças nas palavras de Jesus ou nos Evangelhos, no Sermão do Monte, nas Bem aventuranças...

Outra é a realidade do islã e totalmente distinta.

Uma vez que a mesma instituição que deu cabo dos mutazilitas, a murtad, continua viva e operando entre eles. Pelo simples fato de constar no Corão e na Sunah, sendo encarada como divina! Tal a djzia, tal a jihad... Tal o imposto do infiel e a guerra santa contra os que não aderem a sunah! É dogma de fé indiscutível aos olhos do bom muçulmano. Nós temos uma Trindade que não afeta a vida de ninguém... Eles não tem Trindade alguma ou Deus encarnado, mas tem Murtad, Djzia, Jihad, em pelo século XXI, e se vangloriam disto!!!

A violência, a agressão, a intolerância, etc são princípios constituitivos do islã ou dogmas de fé, assentes no Corão, na sunah, nos hadiths. Não é algo a respeito do qual se discute civilizada e ponderadamente, mas algo que pôs a perder os instruídos mutazilitas!

No islã não há Duns Scott, Aquino, Pedro Auriol, Tarantaise, etc Porque seriam condenados comop heréticos.

A igreja romana, tão levianamente acusada por seus críticos, permitiu o desenvolvimento de uma teologia escolástica em suas fileiras, e de cujo exercício resultou a emancipação e autonomia do pensamento filosófico e crítico no Ocidente. Caso ela tivesse procedido como o islã e mandado Tomás as gemônias jamais teríamos chegado até aqui...

Então não me venham dizer que religião é tudo igual ou tudo a mesma coisa porque isso é conversa fiada de quem jamais examinou a fundo a questão.

Aqui o posicionamento do Catolicismo antigo - Face a razão e a Filosofia - foi um enquanto que o do islã (E posteriormente o do protestantismo como hoje o do pentecostalismo e da RCC) foi outro. Sendo totalmente distintos os caminhos percorridos por ambas as comunhões religiosas.



"Os mutazilitas tentaram a mesma síntese entre fé e razão que os filósofos medievais realizaram no Cristianismo. Embora aceitassem inteiramente a autoridade do Corão, os mutazilitas acreditavam que a fé islâmica poderia sujeitar-se à análise lógica, e as palavras de Alá conformar-se-iam às exigências da razão humana."
Eles estavam corretos porque se Deus é a fonte do princípio racional, este princípio externo deve ter sua fonte interna na própria vida de Deus, o qual por sinal é imutável.

Devendo a Revelação divina por necessidade, estar de acordo com o princípio racional.


"Mas os acharitas tinham outra idéia."

Esta ideia é expressa por Gazali na Destruição da Filosofia. 

Gazali a semelhança de Hume e Kant recorre as exposições de Sexto Empíreo, Aenesidemus, e outros céticos com o objetivo de abater a razão e glorificar a fé cega e irracional.

Perceba-se portanto como a crítica do ceticismo não é de todo incompatível com certa modalidade de fé. Dentre nós o exemplo mais vivo neste sentido é Montaigne o qual declara insistentemente buscas asilo na fé. Segundo alguns autores o próprio Kant teria dito que o fim último de sua crítica a capacidade racional era a exaltação da fé, da fé cega e luterana é claro.

Evidentemente que tudo isto fica bem quando associado a uma teoria metafísica que lhe sirva de substrato, como a tal doutrina da depravação total tomada a Agostinho. Como os antigos gregos ignoravam supinamente tais dogmas sinistros em torno da corrupção total do homem, o ceticismo jamais pode firmar-se adequadamente entre eles e sua epistemologia, a exemplo de sua antropologia, sempre foi otimista.

Tal o caso de Kant o qual tampouco pode introjetar ou implantar sua crença agostiniana/luterana no corpo da Filosofia, ficando seu meio ceticismo desprovido de quaisquer bases ou fundamentos mais sérios e suspenso no ar. Supondo sempre no entanto, que há algo de 'errado' com o homem ou que este é um tipo de ser defeituoso...




"Essa escola de pensamento defende que o Islã exige submissão absoluta à vontade de Deus. Pensar que Alá esteja sujeito à razão é indecente, até blasfemo, na visão dos acharitas. Os acharitas não aceitam sequer a mais fundamental análise lógica do Corão; eles exigem obediência incondicional à palavra de Alá."


Eles apresentam um deus incoerente, logo um deus que não pode existir.



"Quando algumas passagens do Corão entram em contradição com outras, os mutazilitas dizem que a razão guiará os fiéis até a verdade. Os acharitas não fazem uma tal concessão à razão humana. Se Alá deseja ser contraditório, eles dizem, quem somos nós, simples mortais, para questionarmos o todo-poderoso? Assim, o princípio da não-contradição, o princípio mais fundamental do pensamento racional, é posto de lado, e o Islã entra nos domínios da desrazão."


Eles atribuem a Deus a vontade de ser imperfeito! Enquanto negamos que Deus seja livre, pelo simples fato de ser necessariamente perfeito e sempre atuar com absoluta perfeição.

"O triunfo dos acharitas, diz Reilly a seus leitores, representa o fechamento final da mente islâmica."


Portanto se acha que o islã de hoje é o mesmo islã meio progressista dos mutazilitas do século XI, esta redondamente enganado e precisa rever seus pontos de vista.

Se espera algo de bom do islã sem a mutazila...

Por outro lado de espera a ressurreição da mutazila após ter entrado em óbito há quase mil anos...

Resta ao islamófilo sincero o dever de primeiramente abraçar o islã é claro, e depois de tentar restabelecer ou restaurar a mutazila, compondo a fé muçulmana com as exigência da racionalidade e da ciência.

É a via mais excelente para quem acredita na possibilidade do islã reconciliar-se com as fontes de nossa civilização greco romana.

Que nossos críticos demonstrem que estamos errados reformando o islã, ou... morrendo tentando e sendo enforcados nas praças de Meca, Riad, Damasco, Cairo...



"Com os mutazilitas, algum diálogo inter-religioso teria sido possível."



Sim porquanto fundamentado nos elementos comuns da percepção e da razão.


"Mas com os acharitas, não há base para uma discussão razoável porque a própria razão é tida em desprezo."Mortas a percepção - A qual nos conduz a uma experiencialidade comum em torno do mundo externo ou da realidade - e a razão - A qual nos conduz a uma reflexão comum - fica impossibilitada qualquer possibilidade de diálogo, por falta de um elemento comum a partir dos quais os homens se possam entender e chegar a algum acordo.

A mesma crítica, evidentemente, cabe aos céticos. Evidentemente que me refiro aos céticos metafísico, não aos cartesianos, cuja dúvida é metodológica e provisória. 

É exatamente aqui que os fideistas e os negadores do conhecimento se encontram.



"Desta forma o pensamento islâmico desde o século IX ficou marcado com o desinteresse pela consistência, pela análise, pela exploração científica. Não é coincidência, Reilly observa, que as grandes descobertas do mundo árabe ocorreram antes do despertar do poder islâmico. Nem é surpreendente que o desenvolvimento das nações islâmicas esteja bastante atrás das ocidentais."
Das premissas a conclusão.

Preciso dizer porque o islã é criacionista?

Mais ainda - preciso dizer porque a crença na inspiração Linear e Plenária da 'Bíblia' ou o Biblismo é igualmente criacionista e fetichista?

Preciso explicar que entre o pensamento e praxis científicas e o padrão de pensamento fetichista representado pelo criacionismo há um abismo intransponível?

Da mesma maneira como o pensamento magico fetichista típico do islã aniquilou por completo um padrão de pensamento científico ou racional e todos as sociedades muçulmanas levando-as a mais completa paralisia e atraso, o criacionismo arvorado em dogma pelas seitas protestantes representa a maior ameça já enfrentada pelo pensamento científico desde seus primórdios.

Não há sobre a face da terra um único cientista de renome, consagrado e reverenciado por suas contribuições e descobertas que acredite das monstruosidades registradas no antigo testamento a respeito da terra, dos céus, dos mares, dos animais, dos seres humanos... ou nas quejandas assentes no Corão. A crer em tais mitos, fábulas, contos, etc estará morto para o pensamento crítico... E não fará ciência, como não a fazem pentecostais e sunitas ortodoxos...

Ah mas no passado Faraday... 

Acontece que Faraday e outros pioneiros viveram há mais de duzentos anos. Praticamente antes de Hutton, Lyell, Lamarck, Darwin, Mendel, etc Queremos dizer antes que fossem feitas as descobertas que tanto revolucionariam a geologia, a biologia, etc Com as quais como cientistas não poderiam deixar de concordar. Eles pertenceram a uma outra era (Pré científica)... Hoje nossa compreensão científica de mundo e natureza são totalmente diversas.

Eles ainda podiam ser honestos creno em alguns mitos e fábulas por força da cultura.

Nós que vivemos muito depois de Buffon, Hutton, Lyell, Perthes, Lamarck, Darwin, Mendel, Mayr, etc não. Não temos justificativa para negar o obvio, aceitando uma coisa e negando outra, e selecionando segundo nos convém.




"Infelizmente, a vitória acharita foi, ao que tudo indica, definitiva, porque uma vez afastada a razão, não há mais maneira de resolver disputas além da imposição da força."

Desde então, mais do que nunca - Pois o princípio da força já lá estava assente! - os homens tiveram de ser convertidos a ponta da espada ou exterminado. Prevalecendo a lógica do 'Converte ou morre'.


"O Islã tornou-se uma fé inteiramente definida pela prática da vontade: a vontade de Alá. Se um mutazilita ousasse sugerir que o Corão deveria ser examinado pelo prisma da razão, os acharitas o acusariam de haver blasfemado contra a fé, e sua vida estaria em perigo."

É um sistema no interior do qual não se pode raciocinar a respeito de um livro inteirinho...

O que torna as pretensões do Catolicismo, com seus quarenta dogmas alusivos ao mundo imaterial ou invisível bastante sumárias... (Face ao protestantismo com sua fé na Bíblia inteira ainda mais rsrsrsrs)




par Lawler, 
Philip - 'The Most Eye-Opening Book of 2010' - ENTRE ASPAS

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