É um discurso que até certo ponto alimenta e aprofunda uma tendência implantada entre nós por alguns representantes do clero papista e que não é nem um pouco saudável.
O protestantismo bíblico alimenta este desejo ou aspiração pela implantação de formas morais comuns e pela repressão da imoralidade.
É certo que devido a diversos fatores como:
- O livre examinismo
- A multiplicidade das seitas
- A influência do Evangelho, etc
Não pode o protestantismo cumprir com as promessas a que acena.
Inspira ou insufla em suas ovelhas tais promessas e desejos.
Que ao que parece só o islã é capaz de concretizar por meio da sharia.
Nasci e fui criado protestante e sei que o ideal utópico de parte considerável dos pentecostais é substituir a 'lei do homem' pela lei de deus compreendido não como o Evangelho de Cristo mas a Torá de Moisés com suas punições draconianas.
Os protestantes transportaram este projeto da Inglaterra para os EUA.
Sonhavam com uma sociedade sem Bispos, cruzes e sinos; a salvo da inquisição papista.
Mas com uma inquisição Bíblica a serviço da dignidade Bíblica.
Até coisa de duzentos anos atrás era proibido duvidar da Bíblia ou questiona-la nos rincões protestantes dos EUA. Podia-se sempre questionar o papado e ultraja-lo. Mas não o deus retangular de papel. A democracia e a pluralidade, alimentadas AO MENOS EM PARTE, pelo protestantismo trouxe em seu bojo o questionamento. Márcia Bronw e Carlota Kemper morreram 'exiladas' no Brasil, amaldiçoando de todo coração o liberalismo da terra natal...
Os protestantes fanáticos jamais viram com bons olhos a possibilidade de que a Bíblia pudesse ser livremente questionada pelos incrédulos. Os rótulos podem até ser diferentes, o fato no entanto, é que todos os fundamentalistas obedecem a um mesmo padrão de pensamento em torno da 'intangibilidade' de seus livros sejam o Antigo testamento, as cartas de Paulo ou o Corão. A ponto de se sentirem agredidos ou ultrajados pelo simples fato de nos recusarmos a endossar suas opiniões.
Para uns e outros é sumamente ofensivo o ato de criticarmos seus livros sagrados. Criticamos tais registros e manifestamos nossas opiniões porque na sociedade democrática gozamos de amparo legal. No entanto se a sociedade estivesse sob controle deles tenho certeza de que tais críticas seriam rigorosamente proibidas. Pentecostais e muçulmanos encaram seus livros pretensamente sagrados do mesmo modo e maneira. Sendo completamente incapazes de exercer a mínima crítica. Assim tudo aceitam ou engolem sob o título de 'palavra de deus'.
Apenas o protestantismo ortodoxo já não dispõe de meios para controlar a Sociedade.
Em um dado momento a Sociedade Ocidental produziu um nicho de pensamento incrédulo, frustrando tanto a reação Católica quanto as pretensões demagógicas do protestantismo (que eram de substituir a igreja rival).
O islã apenas, com a instituição da murtad, logrou estabelecer um organismo repressor 100% eficiente e, destarte impugnar toda crítica e impedir a formação de um nicho de pensamento crítico ou incrédulo em seu seio.
O protestantismo desejou-o talvez mas foi atalhado já pela mensagem do Evangelho, já pelas críticas ferinas de papistas e incrédulos. Assim suas inquisições não tiveram mais como sustentar-se. Teve de, ainda que forçadamente, pagar tributo a coerência, e ajustar-se as exigências legitimamente evangélicas. Ficando material e politicamente desamparado. E não mais podendo tiranizar as consciências minguou...
O islã não tem Evangelho. Donde seus líderes e adeptos não podem ser constrangidos por leis de paz e amor. Tampouco leva em conta as criticas que lhe são direcionadas por incrédulos ou infiéis, as quais simplesmente ignora.
O protestantismo quer fazer... Mas não sabe como. O islã sabe muito bem como fazer!
Portanto os sonhos e aspirações acalentadas pelos pentecostais em torno da sociedade bíblica ou mosaísta só o islã pode concretizar. Donde o protestantismo inculca em seus devotos um sentido que mais tarde virá a ser explorado pelos maometanos e redundar em diversas conversões.
O protestantismo será sempre incapaz de implantar a abstinência de alcool. Todo pastor ou pregador protestante honesto sabe ter contra si o Evangelho i é a palavra do divino Mestre, o qual não só transformou água em vinho (não o contrário) como associou o vinho ao mais sagrado de todos os sacramentos! Donde os mais fanáticos ou ignorantes atreveram-se a tomar vinho por suco de uva. Ignorando supinamente que o Evangelho foi escrito em grego, não em português ou hebraico. Maomé foi muito mais incisivo, conhecendo bem a instituição Cristã e o uso do vinho no rito eucarístico, condenou em nome de deus o consumo de vinho.
Implantou pois o islã com sucesso mais uma meta que o protestantismo jamais será capaz de cumprir!
Os protestantes sonham com uma era dourada sem bebidas alcoólicas. Apenas o islã poderá inaugura-la para eles!
Creem além disso de javé tem o monopólio exclusivo da bunda, e que não se pode da-la a outrem sem que o deus sinta-se ofendido.
Apesar disto sabem os mesmos protestantes homofóbicos que Jesus Cristo jamais disse uma palavra sequer a respeito do assunto e que jamais condenou a homossexualidade.
Apelam a Paulo, a Moisés, a este ou aquele... mas sabem que não contam com o apoio do 'deus encarnado' Jesus Cristo, a quem tem em conta de fundador de sua religião. Estão sempre e perpetuamente desamparados pelo Mestre em assunto de homossexualismo, devendo estribar-se para condena-lo na lei ou cultura judaica que significado algum possui para os verdadeiros cristãos!
Os muçulmanos no entanto estão muito bem amparados uma vez que sua lei determina que os homossexuais sejam enforcados. Coisa que devoto algum seria capaz de contestar.
Aqui mais uma vez apenas o islã fornece aos pentecostais os meios necessários para instaurarem uma ordem essencialmente homofóbica. Meios que lhes são e sempre serão negados pela palavra de Cristo.
Reproduzindo os preconceitos acalentados pelo apóstolo Paulo, parte considerável de nossos pentecostais, a exemplo do Pr Marcos Felicianus, tem ensinado que a mulher é inferior ao homem devendo-lhe submissão. Que o marido é a cabeça da mulher e que esta deve cobrir sua cabeça com um véu durante as reuniões (CCB) além de permanecer em silêncio.
Todavia, em que pesem os mandamentos machistas que Paulo tomou a seu mestre Gamaliel, o fariseu, Jesus Cristo além de ter nascido de mulher, teve por auxiliares um grupo de mulheres, além de ter se atrevido a falar a sós com a mulher do poço. Confabulava além disso com Marta e Maria da mesma maneira como com qualquer outra pessoa do sexo masculino. E jamais referiu-se a mulher como a alguém inferior ao homem.
Aqui, mais uma vez Jesus pulveriza Paulo e seus preconceitos.
Agindo como um igualitário ou feminista e não como um machista.
Na lei islâmica é que encontramos melhor fundamento para as pretensões dos pentecostais: O testemunho da mulher, face ao do homem, vale apenas a metade; a mulher não só deve obediência ao esposo como pode ser surrada por ele, não deve circular livremente pelas ruas e dar pitaco em assuntos de natureza religiosa. A tudo quanto o protestantismo embiocado aspira apenas o islã fornece meios para concretizar!
Assim após o véu vem a Burka e após a submissão a porrada!
Caso as mulheres não se oponham decididamente aos dois tipos de fundamentalismos, furando os tambores do pastor e do xeque!
Que lavem eles mesmos suas próprias cuecas e façam suas refeições! Seria um excelente aprendizado!
Tal e qual os muçulmanos os pentecostais judaizantes empenham máximo esforço em cobrir seus corpos, especialmente as extremidades e o sexo cuidando ser libertinagem expor tais partes. Conhecido é o vezo dos hebreus e demais semitas a respeito... e seu espírito maniqueísta.
Outro e bem distinto é o caso do Cristianismo. Pelo simples fato de Jesus ter ensinado formalmente a seus discípulos que o homem é justificado pelo que dele saí ou pelo que faz com relação a seu semelhante e não pelo que come, bebe ou veste como cuidavam os fariseus e escribas. Nem mesmo os apóstolos ou Paulo em suas cartas sancionam determinada maneira de trajar. Tertuliano, já montanista, foi quem atreveu-se a publicar minudências a respeito. Não o Cristo. Este jamais determinou que decotes ou bainhas fossem medidos!
A lei islâmica ainda aqui contempla as aspirações dos fanáticos desamparados pelo Santo Evangelho. Proibindo explicitamente os verdadeiros crentes de exporem as extremidades de seus corpos. A mulher por sinal esta determinado vestir-se como uma freira dos anos 50 e cobrir-se no mínimo com o Icab, deixando apenas seu rosto a mostra. Mesmo aos homens não é dado expor completamente o corpo. Devendo estar envolvidos por um túnica ou vestir calças cumpridas e camisa de manga!
Aqui a única discordância, entre pentecostais e muçulmanos é em termos de monogamia e poligamia. Sendo os pentecostais pela primeira e os maometanos pela segunda. Em que pese a aprovação do antigo testamento a poligamia e o modelo da primeira e incestuosa família do paraíso! E o exemplo dos reformadores Martinho Lutero, Melanchton, Buccer, etc os quais abençoaram e santificaram a bigamia do Landgrave de Hesse! Ambas as partes no entanto desaprovam os relacionamentos livres, os novos modelos familiares, etc
Nem temo dizer que ao menos alguns de nossos pentecostais a exemplo do Pr Jerry Folwes aprovam o apedrejamento de mulheres adúlteras e a escravidão! Posso dizer assim, com toda certeza, que estamos diante de almas completamente judaizadas que acolheriam com imensa alegria a islamização deste país.
Operam em tudo contra a lei do Evangelho e tendem dia após dia para a sharia dos infiéis.
Inspira ou insufla em suas ovelhas tais promessas e desejos.
Que ao que parece só o islã é capaz de concretizar por meio da sharia.
Nasci e fui criado protestante e sei que o ideal utópico de parte considerável dos pentecostais é substituir a 'lei do homem' pela lei de deus compreendido não como o Evangelho de Cristo mas a Torá de Moisés com suas punições draconianas.
Os protestantes transportaram este projeto da Inglaterra para os EUA.
Sonhavam com uma sociedade sem Bispos, cruzes e sinos; a salvo da inquisição papista.
Mas com uma inquisição Bíblica a serviço da dignidade Bíblica.
Até coisa de duzentos anos atrás era proibido duvidar da Bíblia ou questiona-la nos rincões protestantes dos EUA. Podia-se sempre questionar o papado e ultraja-lo. Mas não o deus retangular de papel. A democracia e a pluralidade, alimentadas AO MENOS EM PARTE, pelo protestantismo trouxe em seu bojo o questionamento. Márcia Bronw e Carlota Kemper morreram 'exiladas' no Brasil, amaldiçoando de todo coração o liberalismo da terra natal...
Os protestantes fanáticos jamais viram com bons olhos a possibilidade de que a Bíblia pudesse ser livremente questionada pelos incrédulos. Os rótulos podem até ser diferentes, o fato no entanto, é que todos os fundamentalistas obedecem a um mesmo padrão de pensamento em torno da 'intangibilidade' de seus livros sejam o Antigo testamento, as cartas de Paulo ou o Corão. A ponto de se sentirem agredidos ou ultrajados pelo simples fato de nos recusarmos a endossar suas opiniões.
Para uns e outros é sumamente ofensivo o ato de criticarmos seus livros sagrados. Criticamos tais registros e manifestamos nossas opiniões porque na sociedade democrática gozamos de amparo legal. No entanto se a sociedade estivesse sob controle deles tenho certeza de que tais críticas seriam rigorosamente proibidas. Pentecostais e muçulmanos encaram seus livros pretensamente sagrados do mesmo modo e maneira. Sendo completamente incapazes de exercer a mínima crítica. Assim tudo aceitam ou engolem sob o título de 'palavra de deus'.
Apenas o protestantismo ortodoxo já não dispõe de meios para controlar a Sociedade.
Em um dado momento a Sociedade Ocidental produziu um nicho de pensamento incrédulo, frustrando tanto a reação Católica quanto as pretensões demagógicas do protestantismo (que eram de substituir a igreja rival).
O islã apenas, com a instituição da murtad, logrou estabelecer um organismo repressor 100% eficiente e, destarte impugnar toda crítica e impedir a formação de um nicho de pensamento crítico ou incrédulo em seu seio.
O protestantismo desejou-o talvez mas foi atalhado já pela mensagem do Evangelho, já pelas críticas ferinas de papistas e incrédulos. Assim suas inquisições não tiveram mais como sustentar-se. Teve de, ainda que forçadamente, pagar tributo a coerência, e ajustar-se as exigências legitimamente evangélicas. Ficando material e politicamente desamparado. E não mais podendo tiranizar as consciências minguou...
O islã não tem Evangelho. Donde seus líderes e adeptos não podem ser constrangidos por leis de paz e amor. Tampouco leva em conta as criticas que lhe são direcionadas por incrédulos ou infiéis, as quais simplesmente ignora.
O protestantismo quer fazer... Mas não sabe como. O islã sabe muito bem como fazer!
Portanto os sonhos e aspirações acalentadas pelos pentecostais em torno da sociedade bíblica ou mosaísta só o islã pode concretizar. Donde o protestantismo inculca em seus devotos um sentido que mais tarde virá a ser explorado pelos maometanos e redundar em diversas conversões.
O protestantismo será sempre incapaz de implantar a abstinência de alcool. Todo pastor ou pregador protestante honesto sabe ter contra si o Evangelho i é a palavra do divino Mestre, o qual não só transformou água em vinho (não o contrário) como associou o vinho ao mais sagrado de todos os sacramentos! Donde os mais fanáticos ou ignorantes atreveram-se a tomar vinho por suco de uva. Ignorando supinamente que o Evangelho foi escrito em grego, não em português ou hebraico. Maomé foi muito mais incisivo, conhecendo bem a instituição Cristã e o uso do vinho no rito eucarístico, condenou em nome de deus o consumo de vinho.
Implantou pois o islã com sucesso mais uma meta que o protestantismo jamais será capaz de cumprir!
Os protestantes sonham com uma era dourada sem bebidas alcoólicas. Apenas o islã poderá inaugura-la para eles!
Creem além disso de javé tem o monopólio exclusivo da bunda, e que não se pode da-la a outrem sem que o deus sinta-se ofendido.
Apesar disto sabem os mesmos protestantes homofóbicos que Jesus Cristo jamais disse uma palavra sequer a respeito do assunto e que jamais condenou a homossexualidade.
Apelam a Paulo, a Moisés, a este ou aquele... mas sabem que não contam com o apoio do 'deus encarnado' Jesus Cristo, a quem tem em conta de fundador de sua religião. Estão sempre e perpetuamente desamparados pelo Mestre em assunto de homossexualismo, devendo estribar-se para condena-lo na lei ou cultura judaica que significado algum possui para os verdadeiros cristãos!
Os muçulmanos no entanto estão muito bem amparados uma vez que sua lei determina que os homossexuais sejam enforcados. Coisa que devoto algum seria capaz de contestar.
Aqui mais uma vez apenas o islã fornece aos pentecostais os meios necessários para instaurarem uma ordem essencialmente homofóbica. Meios que lhes são e sempre serão negados pela palavra de Cristo.
Reproduzindo os preconceitos acalentados pelo apóstolo Paulo, parte considerável de nossos pentecostais, a exemplo do Pr Marcos Felicianus, tem ensinado que a mulher é inferior ao homem devendo-lhe submissão. Que o marido é a cabeça da mulher e que esta deve cobrir sua cabeça com um véu durante as reuniões (CCB) além de permanecer em silêncio.
Todavia, em que pesem os mandamentos machistas que Paulo tomou a seu mestre Gamaliel, o fariseu, Jesus Cristo além de ter nascido de mulher, teve por auxiliares um grupo de mulheres, além de ter se atrevido a falar a sós com a mulher do poço. Confabulava além disso com Marta e Maria da mesma maneira como com qualquer outra pessoa do sexo masculino. E jamais referiu-se a mulher como a alguém inferior ao homem.
Aqui, mais uma vez Jesus pulveriza Paulo e seus preconceitos.
Agindo como um igualitário ou feminista e não como um machista.
Na lei islâmica é que encontramos melhor fundamento para as pretensões dos pentecostais: O testemunho da mulher, face ao do homem, vale apenas a metade; a mulher não só deve obediência ao esposo como pode ser surrada por ele, não deve circular livremente pelas ruas e dar pitaco em assuntos de natureza religiosa. A tudo quanto o protestantismo embiocado aspira apenas o islã fornece meios para concretizar!
Assim após o véu vem a Burka e após a submissão a porrada!
Caso as mulheres não se oponham decididamente aos dois tipos de fundamentalismos, furando os tambores do pastor e do xeque!
Que lavem eles mesmos suas próprias cuecas e façam suas refeições! Seria um excelente aprendizado!
Tal e qual os muçulmanos os pentecostais judaizantes empenham máximo esforço em cobrir seus corpos, especialmente as extremidades e o sexo cuidando ser libertinagem expor tais partes. Conhecido é o vezo dos hebreus e demais semitas a respeito... e seu espírito maniqueísta.
Outro e bem distinto é o caso do Cristianismo. Pelo simples fato de Jesus ter ensinado formalmente a seus discípulos que o homem é justificado pelo que dele saí ou pelo que faz com relação a seu semelhante e não pelo que come, bebe ou veste como cuidavam os fariseus e escribas. Nem mesmo os apóstolos ou Paulo em suas cartas sancionam determinada maneira de trajar. Tertuliano, já montanista, foi quem atreveu-se a publicar minudências a respeito. Não o Cristo. Este jamais determinou que decotes ou bainhas fossem medidos!
A lei islâmica ainda aqui contempla as aspirações dos fanáticos desamparados pelo Santo Evangelho. Proibindo explicitamente os verdadeiros crentes de exporem as extremidades de seus corpos. A mulher por sinal esta determinado vestir-se como uma freira dos anos 50 e cobrir-se no mínimo com o Icab, deixando apenas seu rosto a mostra. Mesmo aos homens não é dado expor completamente o corpo. Devendo estar envolvidos por um túnica ou vestir calças cumpridas e camisa de manga!
Aqui a única discordância, entre pentecostais e muçulmanos é em termos de monogamia e poligamia. Sendo os pentecostais pela primeira e os maometanos pela segunda. Em que pese a aprovação do antigo testamento a poligamia e o modelo da primeira e incestuosa família do paraíso! E o exemplo dos reformadores Martinho Lutero, Melanchton, Buccer, etc os quais abençoaram e santificaram a bigamia do Landgrave de Hesse! Ambas as partes no entanto desaprovam os relacionamentos livres, os novos modelos familiares, etc
Nem temo dizer que ao menos alguns de nossos pentecostais a exemplo do Pr Jerry Folwes aprovam o apedrejamento de mulheres adúlteras e a escravidão! Posso dizer assim, com toda certeza, que estamos diante de almas completamente judaizadas que acolheriam com imensa alegria a islamização deste país.
Operam em tudo contra a lei do Evangelho e tendem dia após dia para a sharia dos infiéis.
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