Infelizmente tanto cristãos ortodoxos como cristãos romanistas tem a mania de exporem seus heróis da fé, ao ridículo. Crêem que seus mortos ficam incorruptos por um poder sobrenatural e que isso prova a divindade de sua igreja se é romanista; e que tal fato demonstra ser a Igreja Ortodoxa fundada por Cristo. Argumentos infantis para quem não sabe argumentar. Muitos desses corpos conservados "milagrosamente" são múmias ou mortos que sofreram algum processo químico que levou seus corpos a escurecerem. Mas para o fanático uma múmia é um santo incorrupto!!! Como se Deus não tivesse mais o que fazer do que brincar de fabricar múmias, aliás múmias por múmias, prefiro as do Egito, porque não froam fabricadas por Deus, mas por homens.
No vídeo acima se pode ver as bizarrices do cristianismo ortodoxo com os seus mortos, coisa essa que se aproxima da necrolatria.
Tanto ortodoxos como papistas afirmam que a ciência não pode explicar esse fenômeno, mas é mentira. Essas igrejas fabricam santos para conservar seus fiéis e para engordar os cofres das igrejas. Entre hindus e budistas também ocorrem esses tais "milagres" então seriam essas religiões santas e verdadeiras por conta desse fenômeno? Já que esses "tortodoxos" e papistas gostam de venerar cadáveres incorruptos por que não fazem peregrinação para venerar corpos desses outros santos budistas, hindus, etc?
Que os amantes de mortos bem conservados façam peregrinação para venerar o homem do gelo, pois o corpo dele está naturalmente incorrupto, pois se é a incorrupção que torna o homem santo, Ötzi é o mais santo de todos porque seu corpo é o mais antigo de que se tem registro e o que ficou incorrupto por mais tempo. Segundo a "lógica" desses cristãos Ötzi, corpo incorrupto logo é santo. Tudo bem que ele não era cristão nem sequer judeu, mas se está incorrupto pode e deve ser venerado.
Esse cristianismo fetichista é que mata! Depois os beatos reclamam de serem alvos dos ateus, agnósticos e de pessoas de outras igrejas e religiões. Tenho falado diversas vezes que sou cristão, porém não sou fanático nem cego. Acerca do que creio tenho meus motivos e não amolo ninguém com isso e procuro ser coerente. Não creio em milagres a não se aqueles dos Evangelhos. O único milagre mesmo, para valer, é amar o próximo sem desejar nada em troca.