sábado, 18 de outubro de 2025

Europa a sombra dos minaretes - Que fazer...

Após uma sucessão de ideologias mortas - Que desde o protestantismo falharam em substituir a Igreja antiga e trazer unidade de espírito a Europa, a fé maometana chegou até ela, com a intenção de abala-la até os alicerces ou de implantar a instituição árabe da Sharia.

Foi já o islã esmagado pela Europa Cristã, Ortodoxa ou papista duas vezes - Em Poitiers e em Lepanto, pelo que não se transformou num califado... Além de ter tido suas aspirações imperialistas travadas também pelas assim chamadas Cruzadas. Parte da Europa - Invadida por seus adeptos! - por sinal foi expurgada deles em no mínimo duas ocasiões, assim a Península Ibéria e a Península balcânica.

Basta dizer que ibéricos e balcânicos conhecem perfeitamente bem que é o jugo do islã.

A primeira das diversas observações a serem feitas aqui é que os invasores, a que os pós modernistas chamam 'refugiados', não são, de modo algum, os civilizados e comedidos xiitas do Irã... Tampouco os economicamente estáveis sunitas da Jordania, do Kwait ou dos Emirados, os quais tem a sorte de viver sobre oceanos de ouro negro ou de petróleo.

Vamos porém ao caso...

Incontestável o fenomeno segundo o qual a miséria ou a massificação estimulam a violencia. 

O que se sucede tanto entre os hindus, quanto entre Cristãos e muçulmanos. Por isso as massas protestantes do Brasil principiam a causar distúrbios... E as massas hindus na India... 

Agora tornando a Ratzel devemos considerar que as áreas ocupadas pelo Islã são majoritariamente (Com exceção da Asia menor ou Turquia e partes da Síria) espaços desérticos, montanhosos ou estepários, que não comportam uma densidade populacional elevada. Tanto que os antigos árabes, anteriores ao islã, enterravam as meninas recém nascidas nas areias do deserto... Tal a responsabilidade da terra ou do solo.

Apesar disso, sancionou Maomé a poligamia, enquanto que o islã, por instigação de líderes religiosos imperialistas ou cálculo, opõe-se ao controle da natalidade. E o resultado aqui é o aumento populacional desregrado... Para piorar ainda mais uma situação já grave, essas multidões miseráveis, ignorantes e fanatizadas costumam criar tumultos de natureza religiosa ou credal com outros grupos religiosos ou minorias, o que afeta as estruturas do governo e os serviços...

Para piorar ainda mais as coisas - Onde sempre existiram conflitos entre Sunitas, Xiitas, Drusos, Mandeus, Samaritanos e Yazeds ou entre maometanos e Cristãos, a Dna Inglaterra ou o sr Balfour, deram de enfiar os sionistas. O que redundou num aumento significativo dos conflitos e no deslocamento das populações tradicionais, em busca, no mínimo, de alguma segurança.

Dessa política internacional irresponsável, firmada pelo ouro sionista e mantida pelos EUA, resultou uma calamidade para as minorias Cristãs de todos aqueles lugares, pelo simples fato de que os sionistas canalhas, expulsando-as, empurraram-nas e lançaram-nas contra essas minorias, as quais passaram desde então a ser atacadas e pilhadas pelos tais refugiados. 

Porém quem ataca e empurra esse excedente de árabes miseráveis para longe de si... Israel... 

O Europeu que lê este artigo entenda perfeitamente: EUA e Israel entregaram a Europa nossa mãe aos jihadistas fugitivos numa salva de prata, tal e qual Herodes entregou a cabeça do batista a Salomé... Abriram um espaço para esses fugitivos na Europa como abriram um espaço para Israel na Palestina e de fato a Europa atual paga o preço do sionismo que apoiou! 

Como uma carcaça imunda abandonada aos vermes foi a Europa lançada a esses tais refugiados espantados e empurrados pelos sionistas.

Tudo partiu do vosso aliado que se acha seguro do outro lado do mundo, da vossa ONU..., da vossa 
OTAN estúpida que ataca os Cristãos russos, da maçonaria, do Vaticano inepto, etc Todos, todos desampararam a Europa, quiçá comprados pelo ouro sionista e Israel fica sendo e é a prioridade mundial kkkkk

Tais são as coisas que precisam ser ditas muito bem francamente, apesar das inquisições seculares do tempo presente.

Surge no entanto uma pergunta que não quer calar...

Por que a Europa se existem tantos países islâmicos como a Arábia, os Emirados, Iemen, etc, etc, etc Por que os irmãos de fé não acolhem seus mimosos pares... Porque os muçulmanos em parte bem situados e civilizados daqueles lugares não estão dispostos a abdicar de seu conforto e acolher em seus territórios essas massas miseráveis, ignorantes, barbarizadas e agressivas das periferias...

Conclusão: Que sejam elas acolhidas pelos Europeus papistas ou Ortodoxos idiotas com as bençãos da OTAN, da ONU ou dos EUA... Que os recebam, paguem pensões, alimentem, vistam, deem emprego, etc enquanto os machos barbados desrespeitam suas esposas e filhas, destroem os túmulos de seus pais, invadem suas igrejas, constroem mesquitas (Com as pensões que recebem o petrodolares vindos das Arábias), afrontam suas tradições religiosas, menosprezam sua lingua e criam comunidades a parte até se sentirem fortes o suficiente para impor-lhes a sharia e assassina-los caso não paguem a Djzia. 

E que é isso senão uma invasão, a princípio mais ou menos pacífica - Exatamente como esses árabes maometanos tem feito ou tentado fazer no curso da História. Estão mais uma vez e ainda hoje, expandindo seu império ou califado por meio da barriga, em plena era dos contraceptivos e com o apoio institucional da ONU, da OTAN, dos EUA e de todos esses líderes maçonicos comprados.

Digo mais: Além de interesses sionistas há interesses diretamente economicos que tocam ao querido capitalismo (O qual tradicionalmente tem vendido o povo, a pátria e a cultura!), ao exército de reserva e a regulação dos salários. Pois onde há oferta de mão de obra barata, o valor do salário diminui e a obtenção do lucro aumenta. Portanto, ao menos para os empresários a entrada dessa multidão de árabes jihadistas na Europa equivale sim a um benefício.

Temos de falar além disso no irracionalismo dos anarquistas e na politicagem da extrema esquerda ou dos comunas - Legião de pós modernistas. - que contam com os votos (Sim, porque os demagogos da Europa também concedem - Pasmem! - direitos políticos aos marmanjos jihadistas partidários da Sharia!) dos invasores para aumentar seu poder representativo no parlamento...

Veja então voce como tantos interesses se unem e conjugam contra os interesses da população europeia em termos de paz e cultura... Sionistas, capitalistas, comunistas e pós modernistas... Tal a realidade que é preciso enxergar.

Fora os sionistas, que já tem dinheiro e poder, todos os demais querem apenas $$$ dinheiro e atuam como prostitutos ou leiloeiros, vendendo a Europa aos pedaços a quem tem mais $$$...

Resta dizer que em tais situações, de massificação e miséria, nem todas as religiões atuam da mesma forma e maneira (Como julgam os ateístas alienados) - Havendo umas, que, devido a motivos internos doutrinariamente estruturados, tentam conter a violencia (Assim o Budismo ou o Cristianismo antigo.) e outras (Como o judaísmo antigo, o islã e o hinduísmo.) que, em maior ou menor proporção, estimulam-na.

Então a questão aqui é o quanto, esta ou aquela religião, é capaz de conter as massas miseráveis em tempos de aflição. Enfim o quanto tal fé gerencia e como gerencia ou regula possíveis tendencias agressivas. Se a reprime ou a potencializa.

E temos que é o islã - Não necessariamente a partir do Corão (O qual parece ser menos violento que a Tanak  por exemplo.) mas certamente da Suna. - juntamente com o judaísmo antigo (Mosaísmo ou israelitismo) e o hinduísmo) uma das crenças que mais estimula a agressividade. 

Portanto não se trata aqui de uma fé cujos princípios pacíficos sejam mal compreendidos ou incompreendidos pelas massas despreparadas e consequentemente deturpados por elas, como folgam afirmar islamicos e islamófilos e sim de registros permeados por conteúdos agressivos, atenuados por leitores economicamente estáveis, inteligentes e civilizados. E a tendencia da Xiia já nos indica essa resposta a partir das condições peculiares ao Irã> Um país economicamente estável há séculos e herdeiro de uma civilização brilhante.

Teve assim o islã, que se adaptar a realidade da sociedade iraniana, atenuando seus ímpetos agressivos - Do que resultou, num determinado momento, a rejeição a um sunismo que, desde os tempos de sua afirmação ortodoxa - Com Achari e Gazail. - se foi tornando cada vez mais mesquinho.

O que nos facilita a abordagem da História islamica ou a apreciação dos períodos iniciais.

Forçoso entender como o declínio da civilização, da estabilidade economica e da instrução tem colaborado ativamente para que o islã se afirme em sua puridade essencial. Atente o leitor que a Ortodoxia acharita, a ascensão do Hambalismo, o Wahabismo e enfim o Salafismo são todos eventos ou fenomenos posteriores a Era de ouro dos califados omíada e abássida - E não podia ser diferente, pois a violencia, a agressividade, a truculencia, etc como os arroubos de fanatismo são típicos dos períodos de decadencia, miséria, ignorancia, etc

Via de regra citamos o genocida e terrorista Tamerlão como protótipo do anti Cristo, sem saber que era ele, não apenas um muçulmano, porém, antes de tudo um bárbaro das estepes ou alguém cuja agressividade o islã não estava posto para conter. 

De fato, apesar dos choques com o Cristianismo apostólico, foi o trato com o conquistador islamico, geralmente cordial. O que remonta ao próprio Maomé e sua suna, na qual temos que os senhores bispos de Nadjarien foram bem acolhidos e tratados com fidalguia. O corão de fato tece elogio aos Rahibs ou monges determinando que sejam acolhidos, respeitados e bem tratados. 

Daí o pacto ou tratado feito com o Santíssimo Sofronius, Batrak de Al Kudush, o qual serviu de modelo para muitos outros. Ocasião em que o próprio califa Omar ibn Katab recusou fazer preces no Santo Sepulcro por um ato de delicadeza. Alias os próprios cristãos ortodoxos do Oriente, oprimidos pelo Império bizantino e sua política (Quem o diz é Mihail, o Sírio, em sua História) chegaram a acolher os conquistadores muçulmanos e obter a paz, pelo menos durante alguns séculos.

A partir daí firmaram-se, como os antigos impérios, os califados acima citados, nos quais não era o islã majoritário ou hegemonico, correspondendo a uma dominação elitista. Dar crédito a Ibn Hazm ou a Sharistanyi, não haviam apenas Ortodoxos ou mazdeistas sob aquela dominação mas um imenso número de seitas Cristãs já conhecidas: Markinyia, Montanyia, Manikyia, Bardaisanyia, etc além de algumas religiões tradicionais, como Yazed e mesmo algumas possíveis populações pagãs... 

De fato o islã dos dois primeiros califados foi um islã cosmopolita e não uma realidade religiosa hegemonica ou ortodoxa como querem fazer passar os sunitas de hoje. Haja visto a forte presenta dos dissidentes Carijitas e Alídas ou Xiias. 

E como disse, fosse porque não havia ortodoxia sunita fixada, fosse porque as facções rivais do islã fossem numericamente equivalentes ou fosse porque o conjunto do islã não passasse de uma minoria, que as relações com os Cristãos fossem cordiais, ao menos até o ano 1.000 ou menos até, cerca de 1.100 i é, a cabo de cinco séculos ou meio milenio, quando de fato azedaram, justamente após a afirmação do sunismo ortodoxo, o qual, a exemplo da Reforma protestante, assumiu o caráter de uma autentica e sucessiva purificação religiosa e cultural.

Importante entender que assessorado por Cristãos - Inclusive clérigos. - Ortodoxos orientais, Harum al Rachid, Mamun e outros, criaram e mantiveram (Durante quase meio milenio.) a 'Casa da sabedoria' em Bagdad e que ela chegou a conservar parte do que se havia perdido com a destruição da grande biblioteca de Alexandria (No século VII). Ao menos até sua própria destruição pelos bárbaros estepários em 1258 - Ocasião em que o último califa foi eliminado, ficando o islamismo sunita sem 'Papa' ou descontrolado...

Importante considerar o domínio ou a liderança de um califa instruído sobre os adeptos do sunismo emergente.

Alias mesmo antes da eliminação do último califa, já a coisa principiara a degenerar sob o controle dos mamelucos ou dos agregados estepários. 

Aqui a baliza face a nova realidade, além da afirmação Acharita, parece ter sido o governo do fatímida Al Haquin, o qual tendo nascido de mãe Malkayia (Alazizah) - Segundo Guilherme, o Frank, e sido batizado as ocultas, mandou converter os Cristãos a força e demolir o Santo Sepulcro. Isso pelos idos do ano 1.000. Desde então os atritos jamais cessaram...

Curiosamente os turcos estepários, inda que sunitas, censuraram os árabes tanto como matadores de profetas ou assassinos dos descendentes de Maomé quanto como covardes face o preceito da jihad e a eliminação do Cristianismo. Sendo assim tomaram a peito, mais uma vez, invadir e conquistar a Europa, ao menos até serem derrotados em Lepanto. 

Ao mesmo tempo ou pouco antes, em decorrencia da afirmação da Ortodoxia acharita, foi a corrente intelectual da Mutazzila eliminada. E, desde então, o racionalismo e o liberalismo teológico foram proscritos como heresia pestilenciosa nos domínios do islã sunita. E temos esse processo descrito com detalhes na obra "A mentalidade muçulmana..." de R Reilly. 

Portanto o islã racional e aberto a cultura, frequentemente descrito pelos adeptos dessa religião, extinguiu-se a quase mil anos, justamente por ter sido reprimido por eles ou por seus ancestrais. 

E porque foi reprimido e destruído...

Porque num dado momento, após a afirmação da Ortodoxia sunita, as lideranças religiosas tomaram consciencia de que o islã da Idade de ouro ou dos dois primeiros cinco séculos era na verdade uma construção sincrética - Derivada grande parte da tradição greco romana. - muito pouco árabe. 

De fato essas lideranças parecem ter percebido o imenso risco de que o legado da razão e do livre arbítrio, tomado aos gregos por intermédio do Cristianismo, prevalece-se e destrui-se os elementos autenticamente semitas. Daí terem empreendido uma luta de morte com o objetivo de expurgar o islã ou o próprio sunita desse conteúdo exógeno - O que de fato equivaleu a uma purificação ou reforma, como a de Josias no judaísmo e a de Calvino no Cristianismo (Embora esta não reporte ao Cristianismo histórico ou primitivo.)...

Desde então ou do século XI foi o islã purificando-se e resgatando sua identidade árabe ou semita e não afastando-se dela. De fato no contexto islamico a direção tomada do Hambalismo ao Salafismo, impulsionada pelo declínio político, pela miséria e pela massificação só pode ser entendida como um retorno as origens - E a anomalia aqui foram os califados ou o islã dourado da mutazzila e dos homens da Casa da sabedoria, os quais só podem ser corretamente analisados em termos de acomodação, contaminação pagã, heresia ou apostasia...

Enfim o salafismo, tal e qual seu pai, o wahabismo, é apenas o islã mostrando sua própria cara, sem cores ou pinturas, após ter sido lavada. 










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