Uma vez exposta a situação temos de considerar o que fazer.
Pois assistir passivamente esta calamidade, que é o avanço do islã (Organizado pela própria ONU) pela Europa é algo que não podemos cogitar.
Pois no momento em que o crescente arvorar sobre a acrópole de Atenas, no fórum romano ou sobre os Túmulos dos apóstolos Pedro e Paulo as bases da autêntica cultura ocidental estará morta.
Pois terá deslocado a Filosofia clássica, o Direito romano e a Ética do Evangelho e destruído nossa identidade, nossas raízes e nossa tradição.
No momento que as noções de racionalidade, livre arbítrio e amor ao próximo forem deslocadas e substituídas pelo irracionalismo, o determinismo e a agressividade tornaremos a barbárie e o islã será a porta.
Antes de tudo devemos estar aptos e treinados para contestar a ideologia pós modernista, por estar ela na base dessa conjuração.
Apesar do capitalismo e de outras misérias (Que nos conduziram a beira do abismo.) temos democracia, temos direitos inerentes e portanto igualdade jurídica, temos a noção de bem como ou justiça social, etc e portanto temos sim um padrão cultural superior em comparação ao autoritarismo totalitário, a teocracia, a uma hierarquia social arbitrária, etc - Ainda que limitássemos essa superioridade ao espaço de nossa própria cultura.
A menos que considerássemos o casamento de garotas com velhos, a castração de mulheres, o enforcamento de gays, a agressão aos pequeninos, a opressão dos dissidentes religiosos, o emprego generalizado da força, etc como práticas desejáveis temos de afirmar a superioridade da cultura europeia atual e de reconhece-la como propulsora no mínimo da forma de convívio menos ruim que existe.
Alias desconfio que certas pessoas justificam o islã justamente porque aspiram viver a sua moda e devo avaliar qualquer cidadão ocidental ou europeu que deseje tratar sua esposa ou seu vizinho cristão segundo a lei islâmica como um canalha.
Mais, a mim me parece que tanto entre os filo protestantes fundamentalistas no Brasil quanto entre os simpatizantes do islã na Europa sobressai um perfil sinistro: O desses homens maduros, machistas, homofóbicos, tarados, etc que aspiram enforcar gays e estuprar menininhas...
Antes de tudo devo dizer que sou a favor de que os refugiados sejam recebidos ou acolhidos de braços abertos em qualquer parte do mundo desde que não sejam eles fundamentalistas religiosos, islâmicos ou cristãos, capazes de colocar as vidas dos demais cidadãos em risco. E não posso admitir por meio algum que a segurança dos cidadãos que vivem num determinado espaço sejam privadas de paz e segurança pela introdução de qualquer outro grupo social.
Os cidadãos ou contribuintes que pagam impostos fazem jus a segurança, a proteção e a paz; sendo dever do Estado garantir essas condições sob pena de quebrar o pacto vigente, tornar-se inútil, ocioso e ser confrontado pelos cidadãos.
Portanto receber em suas fronteiras qualquer grupo composto por fanáticos, teocráticos ou fundamentalistas, os quais venham a colocar em risco as vidas e bens dos cidadãos implica traição inaceitável.
Devem portanto os árabes e outros que aspiram instalar-se na Europa adotar a cultura local e tal preceito deve ser indiscutível. Implica essa atitude abandonar os hábitos arraigados e assumir os hábitos comuns ao grupo em que se pretende viver. Implica abdicar de qualquer atitude no sentido de introduzir hábitos ou costumes árabes. Implica sobretudo em comprometer-se a não introduzir a Sharia e implica por fim aceitar que não serão construídas novas mesquitas.
Seria ridículo ter eu de dizer que de modo algum devem os refugiados confrontar as práticas, costumes ou tradições das populações locais, profanando seus santuários, invadindo seus locais de culto, destruindo seus símbolos ou colocando em risco suas pessoas sob pena de serem rigorosamente punidas ou castigadas na forma da Lei.
E segundo penso todas as violações acima por parte dos hóspedes deveriam ser punidas com deportação ou expulsão da comunidade em questão - Pois tratam-se de crimes contra os direitos inerentes das pessoas os quais não podem, sob quaisquer alegações, ser tolerados numa sociedade civilizada.
Vou além e opinarei que apenas as mulheres, os idosos, as crianças e os deficientes provenientes de sociedades islâmicas sejam acolhidas na Europa, e mesmo assim com a devida cautela. Quanto aos homens adultos, julgo haver precedentes graves para que deles se exija o abandono do islã ou um compromisso fundamental no sentido não tentarem impor a sharia ou construir mesquitas.
O mais recomendável no entanto é que os homens adultos do islã não sejam recebidos nos países europeus e sobretudo que clérigo ou imame sunita algum seja recebido. Naturalmente que a poligamia deve ser rigorosamente proibida nos territórios não islâmicos pois costumam ele dar o 'golpe' da barriga ou crescer pelo ventre até suplantar a população local. Também seria aconselhável a exigência de que limitem o número de filhos por casal sob pena de não serem aceitos - No caso dos homens adultos serem recebidos.
Necessário que seus filhos sejam obrigados a frequentar a escola local, de preferência pública e laica de modo a serem introduzidos na cultura vigente. Devem além disto aprender a falar a lingua local e valoriza-la.
Outra medida de suma importância é proibi-los de formarem bairros, guetos ou pequenas comunidades fechadas e obriga-los a dispersarem entre a população 'comum', convivendo ou comunicando-se com ela, de modo a favorecer as trocas culturais.
Tais algumas sugestões concretas que já deveriam ter sido implementadas quanto esse tipo específico de população. Afinal hóspedes só podem ser acolhidos sob nossos tetos sob determinadas condições estipuladas pelos proprietários...
Importante que tais leis sejam fixadas e que toda e qualquer violação implique na deportação ou no retorno compulsório ao local de origem. Quanto a isto não deve haver relaxação ou contemplação alguma, especialmente em se tratando de delitos inspirados pela fé e contra a fé alheia e seus símbolos.
Deve haver todo um programa destinado a fazer com que os hóspedes assimilem os princípios, os valores, os costumes e a cultura local ou que no mínimo exerçam rigorosa tolerância face a ela, abandonando toda e qualquer hostilidade.
Super importante que a decisão de acolher essas pessoas passe pela comunidade local e que a nível nacional seja objeto de referendo ou de aprovação direta pela população e jamais uma imposição feita por órgãos internacional como a ONU ou a OTAN uma vez que são controlados por outros países e poderes.
Importante que seja uma atitude política democrática i é sancionada pela população nacional e local e gerenciada por elas através de leis específicas destinadas a manter a cultura e promover a paz.
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