quinta-feira, 27 de junho de 2013
Uma fábula contemporânea
Eu ia escrever sobre os rumos anti-democráticos que as manifestações tomaram, se tornando de cunho altamente nacionalista e, portanto fascista. Mas mudei de ideia, prefiro escrever uma fábula, é isso que vocês meus leitores vão ler.
Era uma vez, não é de bom tom começar um texto dessa forma. Então que tal começar assim? No princípio reza o livro do Gênesis que Deus criou os céus e a terra mas os tempos foram sucedendo-se uns aos outros e chegamos num país chamado Brasil.
Semeadores haviam plantados árvores cujos frutos davam um leve sabor de liberdade e, também plantaram árvores do socialismo, árvores vermelhas, cujos frutos também vermelhos eram chamados de socialismos. Mas em meio essas plantações surgiram umas formigas que a princípio não destruía essas plantações, o problema é que apareceram gafanhotos que do alto jogavam sementes de joio que num instante cresciam e ficavam adultos, o joio mais jovem era verde e o joio maduro era amarelo e esse joio ia tomando cada vez mais espaço porque essa espécie de gafanhoto se reproduzia em meio ao joio.
Essa espécie de gafanhotos tem um aguilhão na cabeça com um veneno que se introduzido em outros insetos atinge o sistema nervoso desses mesmos insetos e assim se tornam zumbis, obedecendo aos comandos dos gafanhotos. Ora as formigas, foram picadas por esses gafanhotos, umas semeavam joios e outras destruíam as árvores vermelhas bem como seus frutos.
O grande problema é que se os gafanhotos destruírem as árvores vermelhas com seus frutos, depois vão destruir a todos os outros seres vivos, vão se alimentar deles e somente sobrará neste lugar gafanhotos e joios que por fim destruirão ao joio e depois destruirão a si mesmos pela lei do mais forte.
Moral da história, bom , isso eu deixo por conta dos leitores.
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