Quero antes de tudo fazer algumas breves observações: Não tenho mínima intenção de estabelecer a veracidade da fé Católica\Ortodoxa, das igrejas apostólicas, da igreja romana ou do Cristianismo histórico\tradicional (E oposição ao agregado de seitas protestantes 'made in EUA'.). Embora para alguns possa parece-lo, de fato não é escopo deste artigo entrar em minudências religiosas. O quanto queremos salientar aqui é a relevância cultural dessas crenças ou ou da cultura específica produzida por elas em oposição a outros modelos de cultural como a sionista, a protestante ou americanista, a islâmica, etc
A consciência em torno de um Deus Encarnado produz um tipo de consciência e de relações entre os seres humanos totalmente distintos da fé em torno de um Absoluto Transcendente apartado do mundo. A crença em que foi Deus supliciado e morto na carne estabelece outros tipos de reflexões em torno da vida, da morte, da agressão, da tortura, do assassinato, etc A crença ética na necessidade de obras (Ainda como frutos da graça.) ou da ação no plano da fé introduz outro tipo de enfoque. A ideia de uma redenção solidária da espécie estabelece outra direção, etc, etc, etc
Dá mesma forma a adoção de mitos judaicos de talhe mágico fetichista, a insistência no expiacionismo e em penas eternas, a afirmação de um agostinianismo radical (Calvinismo) - Um torno de pecado original, corrupção total, predestinação particular, etc - a negação total e absoluta das obras, a ideia de uma salvação individual, etc produz um outro tipo de cultura.
Isto são dados e Max Weber começou a levantar a pontinha desse véu...
Portanto, uma coisa é negar o conteúdo da fé ou descrer e outra, totalmente distinta é questionar a relação entre os modelos de crença e determinados modelos de cultura e ignorar as 'Afinidades eletivas'. Fosse eu Deísta ou teísta naturalista, irreligioso, etc não mudaria em nada o conteúdo deste artigo. Parto da premissa segundo a qual as fés produzem culturas e que fés diferenciadas ou opostas produzirão modelos diferentes de cultura ou de convívio humano. Daí a importância de se estudar com máxima atenção e de se conhecer muito bem as crenças religiosos uma vez que plasmam tanto nossa vida mental (Ou as personalidades) quanto nossa vida social.
Isto são dados e Max Weber começou a levantar a pontinha desse véu...
Portanto, uma coisa é negar o conteúdo da fé ou descrer e outra, totalmente distinta é questionar a relação entre os modelos de crença e determinados modelos de cultura e ignorar as 'Afinidades eletivas'. Fosse eu Deísta ou teísta naturalista, irreligioso, etc não mudaria em nada o conteúdo deste artigo. Parto da premissa segundo a qual as fés produzem culturas e que fés diferenciadas ou opostas produzirão modelos diferentes de cultura ou de convívio humano. Daí a importância de se estudar com máxima atenção e de se conhecer muito bem as crenças religiosos uma vez que plasmam tanto nossa vida mental (Ou as personalidades) quanto nossa vida social.
Decorre disto algumas relações extremamente complexas e inacessíveis ao homem comum.
Quero devassa-las muito bem ou até quando possível.
Já colocaram a religião, a economia ou a política na base de todos os fenômenos socias. Marx - Herdeiro do empirismo ou do positivismo. - como todos estão cansados de saber, optou pela economia (E não se equivocou por completo, se é que equivocou-se quanto a sociedade ocidental contemporânea.), Coulanges (Na 'Cidade antiga') optou pela religião e os positivistas mais avançados pela política ou pela 'ciência'.
Apenas os irmãos Weber, num primeiro momento, deram com essa outra coisa chamada cultural, que é um complexo de relações que envolve todos os fatores acima a elencados. Podemos no entanto dizer, me recordo de Toynbee, Parsons, Sorokin, Timacheff, etc admitir padrões de cultural básicos: Ideativo ou espiritual - Derivado das crenças religiosas e materialista, derivado da economia, e é claro que há o padrão realista, que busca equilibrar os dois primeiros ou realizar uma síntese harmoniosa.
Quero devassa-las muito bem ou até quando possível.
Já colocaram a religião, a economia ou a política na base de todos os fenômenos socias. Marx - Herdeiro do empirismo ou do positivismo. - como todos estão cansados de saber, optou pela economia (E não se equivocou por completo, se é que equivocou-se quanto a sociedade ocidental contemporânea.), Coulanges (Na 'Cidade antiga') optou pela religião e os positivistas mais avançados pela política ou pela 'ciência'.
Apenas os irmãos Weber, num primeiro momento, deram com essa outra coisa chamada cultural, que é um complexo de relações que envolve todos os fatores acima a elencados. Podemos no entanto dizer, me recordo de Toynbee, Parsons, Sorokin, Timacheff, etc admitir padrões de cultural básicos: Ideativo ou espiritual - Derivado das crenças religiosas e materialista, derivado da economia, e é claro que há o padrão realista, que busca equilibrar os dois primeiros ou realizar uma síntese harmoniosa.
Podemos, de modo geral, quanto ao ocidente - A partir da Era Cristã. - aduzir dois modelos: Uma mais ideativo ou religioso - Prevalecente quiçá até o século XVII ou ao menos até o século XVI. - e outro materialista\economicista, prevalecente desde os séculos XVIII e XIX, assim a partir do liberalismo econômico ou do capitalismo e não do comunismo, do anarquismo, do fascismo, etc Quando comunismo, anarquismo, fascismo, nazismo e outras ideologias contemporâneas fizeram sua primeira aparição o materialismo era já uma tradição legada pelo capitalismo e identificada, pelo positivismo (Em oposição a fé e a Filosofia), com a ciência.
Precisamos dessas ferramentas para entender o ponto de partida da crise atual.
Porém, antes de entrarmos no assunto propriamente dito, precisamos tornar a História para entender com suficiência o que se passa na Palestina ou em Israel - Porque tal é o ponto de partida da crise ou o olho do furação.
Precisamos dessas ferramentas para entender o ponto de partida da crise atual.
Porém, antes de entrarmos no assunto propriamente dito, precisamos tornar a História para entender com suficiência o que se passa na Palestina ou em Israel - Porque tal é o ponto de partida da crise ou o olho do furação.
Tudo começou há alguns milhares de anos, quando alguns nômades de origem semita que vagavam pelos desertos, acreditaram receber comunicações de um certo javé, o qual tomaram por deus sem negar os demais. A partir daí chegaram a crer que essa entidade os escolherá e lhes reservará uma terra, na já povoada Canaã, na qual de fato lograram instalar-se durante o colapso da Era de Bronze.
Não tardaram a crer que esse javé os ajudava e portanto, para recompensa-lo, passaram a 'alimenta-lo'' com sacrifícios de sangue.
Como equivale-se, toda aquela região, a um Estado tampão, ficava, sua política, sendo bastante instável. De modo que esse povo, a princípio israelita e depois judeu, conheceu períodos de autonomia e de sujeição a potências estrangeiras. E como fossem henoteístas ou monoteistas, e os povos vizinhos politeistas, fizeram uma leitura mística ou mágico fetichista dos eventos políticos relacionando-a com a fidelidade ou a infidelidade deles mesmos. Quando eram leais ao javé ele os exaltava politicamente...
Por fim, sob a construção do Império romano (Na verdade um pouco antes.) foram esses judeus incorporados como súditos do Império romano.
Importante salientar que durante aquele período, enquanto tinham intacto seu templo com sacrifícios, os judeus achavam humilhante ser dominados por povos de religião politeísta, pois aduziam que se o javé não lhes concedia o poder político é porque eles, judeus, não estavam fazendo as coisas direito. Portanto a sujeição reforçava um suposta culpabilidade e suscitava problemas de consciência.
Por outro lado, desde o tempo em que haviam sido dominados por Assírios, Babilônicos e Persas, haviam esses crédulos hebreus, elabog+-gyyyyyrando um tipo peculiar de cosmovisão ou melhor aprofundando esse tipo de cosmovisão, a qual só se completou ou chegou a maturidade durante as fases helenística e romana. Ora, nós conhecemos perfeitamente esse tipo de cosmovisão doentia e racista por meio da literatura apocalíptica. A peça mais remota foi o pseudo epígrafe de Daniel (Esse mesmo que consta no AT) e a mais completa o assim chamado Livro de Enoc... Em seguida apareceram dentre outros o de Baruc e Ezra.
A tese é prenhe de significados até nossos dias, pois em traços gerais assim se concebe: Quando o povo judeu emendar-se de seus erros e tornar a ser leal a javé este os restabelecerá na Palestina ou lhes concederá a autonomia política, de modo que os pagãos serão expulsos do solo sagrado, uma vez que representam uma mancha ou impureza que não se pode admitir. Mais - Como a Torá determina que os pagãos sejam exterminados, no grande dia, o próprio javé ou o povo por ele empoderado, obterá vitória sobre Edon, Gog, Magogue, etc e dominará a totalidade do mundo, exterminando ou escravizando os pagãos, os quais são descritos como lodo, lama, escarro, etc
Examine o leitor atento essa literatura e tire por si só as conclusões a respeito de seu conteúdo doentio marcadamente racista - Nem poderia ser diferente esse conteúdo por partir de uma etnia ou povo que alega ter sido eleita pelo Deus do universo, em detrimento de todos os outros povos ou da humanidade como um tudo, encarada necessariamente como algo de natureza inferior ou desditosa. Por isso afirmamos que Jesus, com seu conceito universalista, católico ou anti etnico, não pode ser javé ou que javé não é a Mente suprema que concebeu este universo, mas o nume étnico dos hebreus e nada mais. enfim, que toda essa cosmovisão excludente e sectária deriva do que chamam de eleição, a qual deve ser entendida como um privilégio e como uma afirmação sutil de superioridade.
Movido por essa cosmovisão aberrante, os hebreus do século I desta Era, representaram, naquela conjuntura, o mesmo que os radicais islâmicos de hoje, já por exercerem um proselitismo intenso - Com conotações culturais anti romano. - já por proclamarem a rebelião violenta contra o Império romano. Importante salientar que esse ideal de rebelião não era meramente político, como o dos celtas por exemplo, mas marcadamente cultural, religioso e étnico, pois o pagão não era encarado como opressor apenas por dominar politicamente mas sobretudo, por não ser judeu e por não crer como eles.
Seja como for, após as revoltas dos anos 70 e 134 javé não apenas permaneceu inerte, permitindo que seus prediletos fossem esmagados pelos pagãos e convertidos em escravos dos politeístas, como foi despojado de seu majestoso templo e privado de seus deliciosos sacrifícios de sangue. Naquele instante perderam os judeus, por completo, não apenas sua independência política como sua capital religiosa.
Diante disso foram os pagãos, sob a forma tradicional do Colonato, introduzidos na Judeia, pelo Império romano. E quando o Império passou do paganismo para o Cristianismo Ortodoxo, passou a Judeia cristianizada a ser comandada pelo Império Bizantino ou Romano do Oriente.
Permaneceram as coisas nesse pé até o século VII d C quando foi esse espaço conquistado pelos árabe, comandados pelos maometanos, durante a sua primeira jihad ou expansão. Mais uma vez, com o passar do tempo, foi-se alterando o quadro religioso com o declínio da população Cristã e o aumento da população islâmica. Importa saber que ambas as populações: Cristã e Islâmica já se achavam instaladas na tal 'terra prometida' há mil e trezentos ou a dois mil anos quando os ingleses e yankees, por meio da ONU decidiram inserir novamente os judeus onde eles exigiam, o que ocorreu após a segunda grande guerra.
Quanto aos judeus étnicos, migraram para diversas partes do mundo, quais sejam Europa ocidental, Rússia, Norte da África, Oriente, e - Após sua descoberta - América.
Necessário dizer que em algumas parte promoveram revoltas e sedições políticas, como no Yêmen. O que de modo algum justifica - E queremos pontuar bem isto. - a forma grosseira com que foram tratados pelos Cristãos apostólicos (A partir de Justiniano) seja no Império Bizantino (Como cidadãos de segunda categoria.), na Europa ou na Rússia, onde sofreram pogrons ou linchamentos (Inclusive durante as Cruzadas). Queremos reiterar que não podem os Cristãos proceder odiosamente ou a maneira dos próprios judeus e muçulmanos e que a assimilação do comportamento deles é de todo injustificável uma vez que o fundador do Cristianismo determinou, na sua lei, que devem ser os inimigos amados, tratados com benevolência e respeitados.
Não tardaram a crer que esse javé os ajudava e portanto, para recompensa-lo, passaram a 'alimenta-lo'' com sacrifícios de sangue.
Como equivale-se, toda aquela região, a um Estado tampão, ficava, sua política, sendo bastante instável. De modo que esse povo, a princípio israelita e depois judeu, conheceu períodos de autonomia e de sujeição a potências estrangeiras. E como fossem henoteístas ou monoteistas, e os povos vizinhos politeistas, fizeram uma leitura mística ou mágico fetichista dos eventos políticos relacionando-a com a fidelidade ou a infidelidade deles mesmos. Quando eram leais ao javé ele os exaltava politicamente...
Por fim, sob a construção do Império romano (Na verdade um pouco antes.) foram esses judeus incorporados como súditos do Império romano.
Importante salientar que durante aquele período, enquanto tinham intacto seu templo com sacrifícios, os judeus achavam humilhante ser dominados por povos de religião politeísta, pois aduziam que se o javé não lhes concedia o poder político é porque eles, judeus, não estavam fazendo as coisas direito. Portanto a sujeição reforçava um suposta culpabilidade e suscitava problemas de consciência.
Por outro lado, desde o tempo em que haviam sido dominados por Assírios, Babilônicos e Persas, haviam esses crédulos hebreus, elabog+-gyyyyyrando um tipo peculiar de cosmovisão ou melhor aprofundando esse tipo de cosmovisão, a qual só se completou ou chegou a maturidade durante as fases helenística e romana. Ora, nós conhecemos perfeitamente esse tipo de cosmovisão doentia e racista por meio da literatura apocalíptica. A peça mais remota foi o pseudo epígrafe de Daniel (Esse mesmo que consta no AT) e a mais completa o assim chamado Livro de Enoc... Em seguida apareceram dentre outros o de Baruc e Ezra.
A tese é prenhe de significados até nossos dias, pois em traços gerais assim se concebe: Quando o povo judeu emendar-se de seus erros e tornar a ser leal a javé este os restabelecerá na Palestina ou lhes concederá a autonomia política, de modo que os pagãos serão expulsos do solo sagrado, uma vez que representam uma mancha ou impureza que não se pode admitir. Mais - Como a Torá determina que os pagãos sejam exterminados, no grande dia, o próprio javé ou o povo por ele empoderado, obterá vitória sobre Edon, Gog, Magogue, etc e dominará a totalidade do mundo, exterminando ou escravizando os pagãos, os quais são descritos como lodo, lama, escarro, etc
Examine o leitor atento essa literatura e tire por si só as conclusões a respeito de seu conteúdo doentio marcadamente racista - Nem poderia ser diferente esse conteúdo por partir de uma etnia ou povo que alega ter sido eleita pelo Deus do universo, em detrimento de todos os outros povos ou da humanidade como um tudo, encarada necessariamente como algo de natureza inferior ou desditosa. Por isso afirmamos que Jesus, com seu conceito universalista, católico ou anti etnico, não pode ser javé ou que javé não é a Mente suprema que concebeu este universo, mas o nume étnico dos hebreus e nada mais. enfim, que toda essa cosmovisão excludente e sectária deriva do que chamam de eleição, a qual deve ser entendida como um privilégio e como uma afirmação sutil de superioridade.
Movido por essa cosmovisão aberrante, os hebreus do século I desta Era, representaram, naquela conjuntura, o mesmo que os radicais islâmicos de hoje, já por exercerem um proselitismo intenso - Com conotações culturais anti romano. - já por proclamarem a rebelião violenta contra o Império romano. Importante salientar que esse ideal de rebelião não era meramente político, como o dos celtas por exemplo, mas marcadamente cultural, religioso e étnico, pois o pagão não era encarado como opressor apenas por dominar politicamente mas sobretudo, por não ser judeu e por não crer como eles.
Seja como for, após as revoltas dos anos 70 e 134 javé não apenas permaneceu inerte, permitindo que seus prediletos fossem esmagados pelos pagãos e convertidos em escravos dos politeístas, como foi despojado de seu majestoso templo e privado de seus deliciosos sacrifícios de sangue. Naquele instante perderam os judeus, por completo, não apenas sua independência política como sua capital religiosa.
Diante disso foram os pagãos, sob a forma tradicional do Colonato, introduzidos na Judeia, pelo Império romano. E quando o Império passou do paganismo para o Cristianismo Ortodoxo, passou a Judeia cristianizada a ser comandada pelo Império Bizantino ou Romano do Oriente.
Permaneceram as coisas nesse pé até o século VII d C quando foi esse espaço conquistado pelos árabe, comandados pelos maometanos, durante a sua primeira jihad ou expansão. Mais uma vez, com o passar do tempo, foi-se alterando o quadro religioso com o declínio da população Cristã e o aumento da população islâmica. Importa saber que ambas as populações: Cristã e Islâmica já se achavam instaladas na tal 'terra prometida' há mil e trezentos ou a dois mil anos quando os ingleses e yankees, por meio da ONU decidiram inserir novamente os judeus onde eles exigiam, o que ocorreu após a segunda grande guerra.
Quanto aos judeus étnicos, migraram para diversas partes do mundo, quais sejam Europa ocidental, Rússia, Norte da África, Oriente, e - Após sua descoberta - América.
Necessário dizer que em algumas parte promoveram revoltas e sedições políticas, como no Yêmen. O que de modo algum justifica - E queremos pontuar bem isto. - a forma grosseira com que foram tratados pelos Cristãos apostólicos (A partir de Justiniano) seja no Império Bizantino (Como cidadãos de segunda categoria.), na Europa ou na Rússia, onde sofreram pogrons ou linchamentos (Inclusive durante as Cruzadas). Queremos reiterar que não podem os Cristãos proceder odiosamente ou a maneira dos próprios judeus e muçulmanos e que a assimilação do comportamento deles é de todo injustificável uma vez que o fundador do Cristianismo determinou, na sua lei, que devem ser os inimigos amados, tratados com benevolência e respeitados.
Agravou-se ainda mais essa situação, particularmente na Alemanha, após o surgimento do protestantismo ou da organização luterana. Fato foi, que a princípio, tanto Maomé na Arábia quanto Lutero na Alemanha, nutriam o sonho ou expectativa de converter os judeus, o que sem dúvida traria, a cada um deles, um prestígio colossal. E fato foi que falharam ambos miseravelmente, não sendo acolhidos pelos hebreus. A partir daí tanto Maomé quanto Lutero tomaram ódio a esse povo - Do que resultam as suratas de oposição no Corão e o panfleto contra os judeus de Lutero.
Portanto, o luteranismo, cujo fundador chegou a ser encarado como profeta! - recebeu toda um tradição ferozmente anti judaíca, a qual, como declarou Julius Streicher, (Dentre outros) no Tribunal de Nuremberg, ao secularizar-se, a partir do século XIX, converteu-se em Nazismo. Importante salientar o papel de Lutero e do luteranismo nesse processo, com o intuito de apontar os extremos a que chegou o protestantismo conduzido pelo método do livre exame.
Quanto a secularização do anti judaísmo na Alemanha, significou um passagem do imaginário Cristão > No sentido de que a totalidade do 'sangue' judeu era responsável por um ato de deicídio ou pelo assassinato de Jesus Cristo, para a compreensão materialista de que eram os judeus detentores da riqueza ou do poder econômico e portanto responsável pela miséria dos Cristãos - Explicação que os líderes políticos e particularmente os patrões ou empresários adoravam. De fato tempo houve em que os judeus também foram usados e manipulados pelos piedosos burgueses 'cristãos'...
Chegamos assim a segunda grande guerra, cujas atrocidades todos conhecemos muito bem.
Importante esclarecer que não apenas judeus foram exterminados na Alemanha de Hitler, mas comunistas, gays, opositores de consciência, etc Os judeus no entanto foram perseguidos e executados em maior número.
Importante marcar que, sob pretexto algum, podemos negar a realidade dos fatos históricos - E portanto negar ou suavizar os hediondos crimes cometidos pelo regime nazista.
Portanto, o luteranismo, cujo fundador chegou a ser encarado como profeta! - recebeu toda um tradição ferozmente anti judaíca, a qual, como declarou Julius Streicher, (Dentre outros) no Tribunal de Nuremberg, ao secularizar-se, a partir do século XIX, converteu-se em Nazismo. Importante salientar o papel de Lutero e do luteranismo nesse processo, com o intuito de apontar os extremos a que chegou o protestantismo conduzido pelo método do livre exame.
Quanto a secularização do anti judaísmo na Alemanha, significou um passagem do imaginário Cristão > No sentido de que a totalidade do 'sangue' judeu era responsável por um ato de deicídio ou pelo assassinato de Jesus Cristo, para a compreensão materialista de que eram os judeus detentores da riqueza ou do poder econômico e portanto responsável pela miséria dos Cristãos - Explicação que os líderes políticos e particularmente os patrões ou empresários adoravam. De fato tempo houve em que os judeus também foram usados e manipulados pelos piedosos burgueses 'cristãos'...
Chegamos assim a segunda grande guerra, cujas atrocidades todos conhecemos muito bem.
Importante esclarecer que não apenas judeus foram exterminados na Alemanha de Hitler, mas comunistas, gays, opositores de consciência, etc Os judeus no entanto foram perseguidos e executados em maior número.
Importante marcar que, sob pretexto algum, podemos negar a realidade dos fatos históricos - E portanto negar ou suavizar os hediondos crimes cometidos pelo regime nazista.
Podemos no entanto, ou melhor devemos, questionar qualquer tentativa de monopolização dos fatos e sobretudo qualquer tentativa de manipulação feita 'a posteriori' com objetivos políticos.
Assim o uso ou melhor o abuso feito deles, isto é, dos fatos, pelos sionistas por exemplo.
Assim o uso ou melhor o abuso feito deles, isto é, dos fatos, pelos sionistas por exemplo.
Alias ser anti sionista ou anti americanista hoje equivale a ser, em certa medida anti nazista e é grave dever ser anti nazista e esconjurar o nazismo independentemente de quem sejam seus praticantes.
Dito isto, quero continuar sendo muito enfático, bastante enfático.
Por discordar de Balfour, dos ingleses, dos yankees e da ONU quanto a terem colocado, desastrosamente, os judeus, onde exigiam ser colocados - Isto é, na Palestina, ao lado de muçulmanos fanáticos, não negamos que uma porção de terra devesse ser dada ao povo judeu.
Não questionamos que os judeus merecessem um espaço, lar ou território.
O que questionamos pontuadamente é que tivessem ou tenham o direito de exigir a posse do espaço - Já tradicional e bastante ocupado. - sancionado por sua mitologia.
Dito isto, quero continuar sendo muito enfático, bastante enfático.
Por discordar de Balfour, dos ingleses, dos yankees e da ONU quanto a terem colocado, desastrosamente, os judeus, onde exigiam ser colocados - Isto é, na Palestina, ao lado de muçulmanos fanáticos, não negamos que uma porção de terra devesse ser dada ao povo judeu.
Não questionamos que os judeus merecessem um espaço, lar ou território.
O que questionamos pontuadamente é que tivessem ou tenham o direito de exigir a posse do espaço - Já tradicional e bastante ocupado. - sancionado por sua mitologia.
O que deploramos é que Israel tenha sido constituído numa terra a que, eles, os hebreus declaram lhes pertencer por direito divino ou sido dada pelo próprio deus.
Pois o significado dessa posse é fecundo... E desastroso.
De fato a poderosa Inglaterra, dona do império ''brutânico" bem poderia ter atribuído aos judeus qualquer parte remota e pouco povoada de seu império, e alias bem distante dos muçulmanos...
Melhor poderia ter feito e muito melhor, os EUA - Que tanta terra surrupiou aos naturais do Oeste e do México. - atribuindo aos queridos hebreus, uma pequena parcela de seu imenso território.
Fácil é atribuir aos outros o que não nos pertence, porém de modo algum lícito.
Nem se alegue ou diga que tudo isso foi feito com sansão da ONU.
Que os romanos considerem, a luz da fé, o Vaticano infalível lá vai... Agora que a humanidade encare o tribunal da ONU da mesma forma i é como inquestionável ou infalível é perfeita miséria ou autêntico idiotismo.
Sabido é que Tribunal humano algum possa ser infalível. O que vale tanto para nossas comarcas quanto para o governo de qualquer país e para a própria ONU.
Mormente quanto a sede da ONU, não é, como por ser democrática ou isonômica, itinerante, mas fixada em um espaço gentilmente cedido pelos EUA.
Questionemos: Se não foram os EUA gentis para com o querido Israel, por que o foi para com a ONU senão para poder influencia-la senão comanda-la, politicamente, como um braço seu...
O que é amplamente demonstrado pelo uso que aquela república do Norte sempre fez, desse organismo 'internacional' contra a URSS e seu bloco, contra Cuba e ora contra a China e a Rússia e isto sem mínimo pudor...
Nada mais discutível que as decisões da ONU, discutidas antes e acima de tudo por Israel, a qual certamente as encara criticamente ou como muito falíveis - Mesmo quando aparentemente justas!
Portanto aqui não vem ao caso qualquer sansão da ONU, a guisa de poeira nos olhos...
A luz da consciência ou da lei natural, um decreto positivo qualquer (Emanado da autoridade.) só é válido quando justo e o oposto disso (Creonte) é tomar por padrão o poder. O que não cessamos de fazer por sermos dirigidos por líderes irracionalistas e, anti éticos.
Socratismo ainda assusta e sempre assustará esse tipo de gente.
Então devemos questionar por que deve a humanidade inteira ou todas as culturas pagar - No sentido de correrem o risco de serem riscadas da existência! - por uma exigência dos judeus ou melhor por uma canalhice seja de Balfour, da Inglaterra, dos EUA ou da ONU...
Pois tal nossa condição atual: Gregos, latinos, europeus, indianos, chineses, russos, etc todos corremos iminente e risco real de sermos varridos da face da terra porque os judeus foram colocados no lugar errado - Quando haviam tantos lugares disponíveis!!!
Repito: Problema não é Estado de Israel (Uma construção política necessária.) porém sua localização na Palestina, dádivas de seus protetores ou servidores "brutânicos''.
Penso e julgo ser absolutamente desnecessário descrever em pormenores a limpeza étnica executada pelos grupos terroristas judeus: Irgun, Stern, Haganah, etc - Cuja sanha feroz lançou-se não apenas contra muçulmanos fanáticos, mas inclusive, contra populações Cristãs nativas e pacíficas já molestadas, pelos radicais islâmicos... O que se sucede neste exato momento em Gasa!
A que se seguiram inúmeros conflitos, com o dos seis dias, o de Yon Kipur, etc, etc, etc
Naturalmente que, a partir daí houveram excessos de ambos os lados - Já porque ambas as fé estimulam a agressão e santificam a violência. - com civis judeus estourados com bombas ou metralhados pelos palestinos ou com populações palestinas inteiras sendo exterminadas pelos hebreus, o que corresponde ao que chamamos de limpeza étnica, algo peculiarmente hitlerista.
Quero todavia salientar uma coisa: Que não se trata da mesma coisa - Em certo sentido o judeu é um invasor. Pois lá já estavam os Palestinos, há séculos, com suas casas, propriedades, territórios, organizações, etc e tal não pode ser desconsiderados. Estranho que os defensores fanáticos da propriedade ignorem algo tão claro e simples: Os palestinos, sejam romanos, árabes ou o que se queira, lá já estavam, na posse da terra e do local - Passando desde então a ser desalojados a força, como se fossem eles os invasores, o que constitui uma aberração.
E pouco se dá que sejam eles muçulmanos ou fanáticos. Como pouco se daria caso fossem indianos, ganenses, japoneses ou argentinos, uma vez que não cessam de ser humanos e objeto de uma lei natural e de direitos naturais indeléveis por assim dizer.
Portanto, apesar da ONU, dos discursos mitológicos e de todo poder político, tudo quanto Israel vem realizando nas últimas décadas se choca frontalmente com o rochedo divino da lei natural ou com o jusnaturalismo aduzido pela Razão.
Pois o significado dessa posse é fecundo... E desastroso.
De fato a poderosa Inglaterra, dona do império ''brutânico" bem poderia ter atribuído aos judeus qualquer parte remota e pouco povoada de seu império, e alias bem distante dos muçulmanos...
Melhor poderia ter feito e muito melhor, os EUA - Que tanta terra surrupiou aos naturais do Oeste e do México. - atribuindo aos queridos hebreus, uma pequena parcela de seu imenso território.
Fácil é atribuir aos outros o que não nos pertence, porém de modo algum lícito.
Nem se alegue ou diga que tudo isso foi feito com sansão da ONU.
Que os romanos considerem, a luz da fé, o Vaticano infalível lá vai... Agora que a humanidade encare o tribunal da ONU da mesma forma i é como inquestionável ou infalível é perfeita miséria ou autêntico idiotismo.
Sabido é que Tribunal humano algum possa ser infalível. O que vale tanto para nossas comarcas quanto para o governo de qualquer país e para a própria ONU.
Mormente quanto a sede da ONU, não é, como por ser democrática ou isonômica, itinerante, mas fixada em um espaço gentilmente cedido pelos EUA.
Questionemos: Se não foram os EUA gentis para com o querido Israel, por que o foi para com a ONU senão para poder influencia-la senão comanda-la, politicamente, como um braço seu...
O que é amplamente demonstrado pelo uso que aquela república do Norte sempre fez, desse organismo 'internacional' contra a URSS e seu bloco, contra Cuba e ora contra a China e a Rússia e isto sem mínimo pudor...
Nada mais discutível que as decisões da ONU, discutidas antes e acima de tudo por Israel, a qual certamente as encara criticamente ou como muito falíveis - Mesmo quando aparentemente justas!
Portanto aqui não vem ao caso qualquer sansão da ONU, a guisa de poeira nos olhos...
A luz da consciência ou da lei natural, um decreto positivo qualquer (Emanado da autoridade.) só é válido quando justo e o oposto disso (Creonte) é tomar por padrão o poder. O que não cessamos de fazer por sermos dirigidos por líderes irracionalistas e, anti éticos.
Socratismo ainda assusta e sempre assustará esse tipo de gente.
Então devemos questionar por que deve a humanidade inteira ou todas as culturas pagar - No sentido de correrem o risco de serem riscadas da existência! - por uma exigência dos judeus ou melhor por uma canalhice seja de Balfour, da Inglaterra, dos EUA ou da ONU...
Pois tal nossa condição atual: Gregos, latinos, europeus, indianos, chineses, russos, etc todos corremos iminente e risco real de sermos varridos da face da terra porque os judeus foram colocados no lugar errado - Quando haviam tantos lugares disponíveis!!!
Repito: Problema não é Estado de Israel (Uma construção política necessária.) porém sua localização na Palestina, dádivas de seus protetores ou servidores "brutânicos''.
Penso e julgo ser absolutamente desnecessário descrever em pormenores a limpeza étnica executada pelos grupos terroristas judeus: Irgun, Stern, Haganah, etc - Cuja sanha feroz lançou-se não apenas contra muçulmanos fanáticos, mas inclusive, contra populações Cristãs nativas e pacíficas já molestadas, pelos radicais islâmicos... O que se sucede neste exato momento em Gasa!
A que se seguiram inúmeros conflitos, com o dos seis dias, o de Yon Kipur, etc, etc, etc
Naturalmente que, a partir daí houveram excessos de ambos os lados - Já porque ambas as fé estimulam a agressão e santificam a violência. - com civis judeus estourados com bombas ou metralhados pelos palestinos ou com populações palestinas inteiras sendo exterminadas pelos hebreus, o que corresponde ao que chamamos de limpeza étnica, algo peculiarmente hitlerista.
Quero todavia salientar uma coisa: Que não se trata da mesma coisa - Em certo sentido o judeu é um invasor. Pois lá já estavam os Palestinos, há séculos, com suas casas, propriedades, territórios, organizações, etc e tal não pode ser desconsiderados. Estranho que os defensores fanáticos da propriedade ignorem algo tão claro e simples: Os palestinos, sejam romanos, árabes ou o que se queira, lá já estavam, na posse da terra e do local - Passando desde então a ser desalojados a força, como se fossem eles os invasores, o que constitui uma aberração.
E pouco se dá que sejam eles muçulmanos ou fanáticos. Como pouco se daria caso fossem indianos, ganenses, japoneses ou argentinos, uma vez que não cessam de ser humanos e objeto de uma lei natural e de direitos naturais indeléveis por assim dizer.
Portanto, apesar da ONU, dos discursos mitológicos e de todo poder político, tudo quanto Israel vem realizando nas últimas décadas se choca frontalmente com o rochedo divino da lei natural ou com o jusnaturalismo aduzido pela Razão.
Os palestinos, mesmo quando servindo-se de métodos condenáveis, estão lutando por um direito que é seu: Pela posse de sua propriedade, fruto do trabalho - Pela posse de seus bens, de seus lares, de sua dignidade e identidade. Portanto não é a mesma coisa: Aqui há defensores e agressores e tal dinâmica não pode ser ignorada.
Até aqui a exposição meramente histórica -
Ainda hoje ou amanhã analisaremos o caráter atual do conflito e aprofundaremos mais e mais a questão da cultura e as conexões globais.
Até aqui a exposição meramente histórica -
Ainda hoje ou amanhã analisaremos o caráter atual do conflito e aprofundaremos mais e mais a questão da cultura e as conexões globais.
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