quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Qual será o segredo de Donald Trump???





No exato momento em que escrevemos estas linhas não poucas das pessoas que vivem ao redor deste pequeno globo devem estar se perguntando como e por que o candidato republicano a presidência dos EUA, Donald Trump ganhou uma eleição em que parte significativa do eleitorado progressista empenhou-se a favor de 'Hilaria' Clinton e para cuja vitória ela era a mais cotada...

Todos esperavam que a esposa do ex presidente Clinton fosse eleita, não sem certa dificuldade, mas eleita; o que de modo algum aconteceu gerando revolta e frustração por todo planeta especialmente entre os mais comprometidos com o humanismo, a justiça social, a ecologia, a paz, etc

Sabemos no entanto que a sra Clinton, chame-mo-la assim, esforçou-se bastante para perder ou como costumamos dizer em 'Terra brasilis' deu tiro no pé.

Via de regra mostrou-se tão inábil para compreender os temores e anseios das massas quanto nossos socialistas tupiniquins ou os comunóides e anarcóides europeus.

Ao menos na Europa e nos EUA uma multidão imensa de pessoas aguarda por respostas concretas no que diz respeito do problema do islã. Sim, pois milhões de pessoas não são capazes de encarar como algo absolutamente comum a possibilidade de serem explodidas ou fuziladas na esquina de casa porque fizeram algum comentário mais livre a respeito de Maomé ou do Alcorão ou ainda porque usam roupas demasiado 'curtas', comem carne de porco, bebem álcool...

Crianças temem ser surradas impiedosamente por seus pais...

Homossexuais receiam ser sumariamente enforcados...

Mulheres temem ser castradas ou estupradas...

Dissidentes religiosos tremem de pavor ante a perspectiva de serem decapitados...

E toda Civilização Ocidental mais ou menos livre receia ser suplantada não pela fé mas pela lei de Alá ou sharia, que é uma lei de preconceito, machista, adultista, homofóbica, escravista, belicosa, intolerante...

E no entanto os 'respeitáveis' clérigos muçulmanos passam aos milhares ao Ocidente no afã de intensificar o proselitismo religioso, arabizar todos os continentes e implantar a universalidade da Umma. Compreenda-se universalidade da Umma como a conquista do mundo não pela fé mas pela vontade e lei de alá, i é, a inquestionável e toda poderosa sharia...

Aspecto curioso do islã é que ele exige a aceitação de seu padrão, de seus emblemas e de seus costumes pelo Ocidente - chegando mesmo a ponto de censurar arrogantemente nossas instituições e costumes - enquanto impede - por meio de ameaças - a introdução dos elementos da cultura ocidental em seu meio. Assim as mulheres muçulmanas lutam para que possam desfilar veladas por nossas ruas e praças enquanto as turistas ocidentais não podem ostentar suas pernas, braços, pescoços ou mesmo cabelos nos países 'islâmicos'. Da mesma forma proíbem qualquer tipo de proselitismo religioso em suas terras - punindo as conversões a outras religiões por meio da Murtad que é a pena de morte por 'apostasia' - enquanto revindicam para si e seus lideres o direito de fazer proselitismo entre nós...

Basta dizer que a simples reunião de judeus, budistas, cristãos ou hindus na Arábia, mesmo que num edifício 'civil' ou sem ornamentos e objetos de culto é rigorosamente proibida - quanto mais a construção de igrejas, sinagogas ou templos - na Península arábica, enquanto entre nós eles porfiam em edificar mesquitas ou salas de oração.

O islã é uma religião que dogmatiza em torno de seus privilégios enquanto que a civilização democrática sendo igualitária não pode suportar o privilégio!

Todavia nossa Civilização democrática franqueia todas estas liberdades aos fanáticos, aceita este estatuto de inferioridade ou desigualdade, curva-se face as exigências dos 'califas' e finge nada perceber. E por que?

Simples, porque se o islã é desacatado em suas pretensões arrogantes seu piedosos profitentes passam a agressão, a violência, a matança, etc com todas as bençãos do Corão e dos hadiths...

Tal o estatuto proposto pelo livro e não pode ser questionado. Se você questiona é irreverente e já sabemos o que aconteceu com aquele grupo de jornalistas franceses irreverentes há alguns anos...

Ao que parece tal condição tem sido recorrente na Europa e exasperado parte da população...

Afinal quem esta disposto a admitir a simples possibilidade de que seus filhos ou pais, ou cônjuges sejam explodidos no metrô por um grupo de psicopatas, neuróticos, dementes ou fanáticos religiosos com seu livro - seja a Torá ou o Corão - debaixo do braço???

Quem se sente seguro ou confortável sabendo que em sua vizinhança há pessoas que acreditam ser perfeitamente justificável agredir, torturar ou massacrar alguém porque diverge de si em termos religiosos???

Você aspira viver ao lado de pessoas cuja religião sanciona a agressão ou abençoa o assassinato por motivos credais?

De minha parte preferiria viver ao lado duma selva habitada por animais selvagens e ferozes, como leões, tigres, hienas, etc Seria certamente bem mais seguro do que viver ao lado de pessoas que estão dispostas a matar em nome de deus ou de um livro qualquer; enfim em nome da fé.

Já estou ouvindo meu objetor - tipo eleitor da Hilaria - dizendo que nem todos os muçulmanos matam e que são bilhões. Certamente que muçulmanos e fundamentalistas bíblicos instados no Ocidente não podem cumprir o que é recomendado pela Torá ou pelo Corão e queimar ou enforcar os dissidentes religiosos pelo simples fato de serem contidos pelo exército, pela polícia e acima de tudo por nossas leis que classificam tais atos como criminosos e puníveis.

Por outro lado, quando algum de seus companheiros mais instruídos nos domínios da fé e mais coerentes, ousam matar apenas muito raramente deparamos com um número significativo de muçulmanos protestando ou lamentando a respeito de um ato que muitos de seus líderes classificam como divino. Sim porque a 'Jihad' ou guerra contra os infiéis, tendo em vista a afirmação da sharia e a eliminação dos oponentes, é tida em conta de sagrada!

Também costumam dizer que há certo número (não a maioria ou a totalidade) de muçulmanos leais da democracia ou progressistas AQUI NO OCIDENTE (???!!!???).

Mas o ocidente, como dizem, constituem o Império do rabudo...

Vejamos agora o que se passa nas Repúblicas muçulmanas, onde eles constituem a maioria e detém o poder! Quantos lá ousam sair as ruas para protestantes contra os atentados terroristas cometidos contra os fanáticos nos EUA, Inglaterra ou França??? Quantos heim??? Cadê as multidões gigantescas de piedosos muçulmanos lamentando contra os atentados empreendidos contra o Chalie lá na Indonésia ou no Paquistão, no Egito ou na Síria, no Iraque ou na Argélia????

Cadê as multidões de muçulmanos democratas, laicistas e nimbados pelo espírito científico no Afeganistão ou no Iemen???

Pelo contrário, a cada atentado, a cada agressão, a cada morticínio, cometido no velho mundo assistimos verdadeiras multidões de fanáticos liderados pelos xeques saindo as ruas de seus países para manifestar contentamento e apoio, i é, solidarizando-se com aqueles que assassinaram e mataram com o objetivo de vingar seu profeta ou de implantar sua sharia.

Cansei de falar sobre o islã, esse islã muito mal conhecido e ignorado pelos humanistas religiofóbicos ou catolicófobos da Europa e EUA...

Os fatos estão ai para quem quiser ver e as Sociedades querem respostas!!!

Que fazer a respeito do Islã?

Dum islã que dia após dia envia contingentes de refugiados a Europa...

Dum islã que exporta clérigos fundamentalistas como o Brasil dos 900 exportava café...

Dum islã que não só contesta como desafia nossa cultura e aspira por controlar ditatorialmente a Sociedade...

Abrir a santa boa para falar em capitalismo não resolve nada, absolutamente nada.

Conhecemos absolutamente o capitalismo e suas mazelas.

No entanto, historicamente falando, o islã com sua jihad, murtad, sharia, etc é em mil anos anterior ao advento e afirmação do sistema de mercado.

E se querem saber se até então sua índole era dócil perguntem ao Patrício Gregório de Cartago ou a rainha Kahina!
Blaise Pascal costumava dizer que os muçulmanos não conquistaram o mundo morrendo ou sendo martirizados, mas na ponta das lanças e espadas, matando aos gritos de: Converte ou morre!

As opressões decorrentes do sistema capitalista, assim a miserabilidade e a ignorância, bem podem ter agravado a situação. Não a provocaram no entanto porquanto uma causa não pode ser posterior ao efeito e a afirmação do capitalismo não pertence ao contexto do massacre perpetrado em Keibar ou das batalhas de Ohod e Mutah.

Na Europa certos setores da direita tem sido sensíveis ao problema e acenado com a possibilidade de restringir a entrada de muçulmanos. E não devemos nos admirar de que parte considerável da população identifique-se com eles...

A esquerda com sua miopia religiosa e seus discursos embolorados em torno da inquisição papista (não chegaram nem as inquisições protestantes as quais em todos caso também inexistem no contesto atual) do século XVI (!!!???!!!) tem se mostrado totalmente inábil sequer para considerar o problema do islã. O único problema para ela é o capitalismo...

Anarquistas e liberais fanáticos i é democratas formais vão pelo mesmo caminho apresentando os muçulmanos como ovelhas inofensivas...

Diante disto como censurar o povo por aproximar-se da direita se as esquerdas e alguns setores democráticos recusam-se a considerar ou mesmo a examinar suas aspirações e a dialogar com ele???

O medo, o temor, o desespero, a angústia, o receio, a insegurança fazem e farão com que as multidões lancem-se mais uma vez nos braços de uma direita bastante esperta. Enquanto as esquerdas e os libertários tapam seus ouvidos e gritam: Islamofobia???

Mas desde quando o islã é povo ou etnia i é algo geneticamente dado???

Islã é crença, fé, religião; fenômeno que pertence aos domínios da liberdade e com o qual bem se pode romper ao menos no ocidente, num contexto democrático.

Desde quando opiniões, teorias, crenças, doutrinas e ideologias que temos em conta de errôneas não podem ser detestadas??? Assim o nazismo, o fascismo, o comunismo, os totalitarismos todos, o individualismo, o relativismo, o subjetivismo, o machismo, o adultismo, etc, etc etc

Assim o islã enquanto fé que ou discurso religioso que sanciona não apenas a agressão mas toda uma casta de preconceitos por nós já apontados!

Diante disto como não te-lo em conta de errôneo ou melhor de mau??? E como, sendo mau, não odia-lo??? Bendita alma de Sócrates que ensinou o homem a amar o bem e odiar o mal, a estimar a virtude e detestar o vício, a aspirar pela excelência e sentir repulsa pela vulgaridade!

Claro que não nos referimos a pessoa do muçulmano. Pois bem pode haver entre eles quem ame a paz e esteja de boa fé. Nossa questão é com uma fé ou crença que sempre poderá ser abandonada pelo simples fato de não fazer parte constituitiva da pessoa!

Evidentemente que podemos sentir asco, repulsa ou como se diz fobia por uma religião qualquer que faça do criacionismo um de seus fundamentos mais sólidos e que apresente a divindade como jogando baldes de água sobre a terra durante os dias de chuva!

De modo geral no entanto o homem ocidental é 'islamofobo' por questões de natureza mais simples ou prática como o risco de serem massacradas pelos homens bombas de alá... Diante disto só mesmo a esquerda alienada para censurar este homem...

Le Pen, Trump e outros tem acenado com algumas propostas concretas, explorado este filão e conquistado o apoio de muitos.

Trump sugeriu impedir a fixação de muçulmanos nos EUA e não seremos nós, conhecedores do islã e seus objetivos, que iremos vaia-lo, mas antes aplaudi-lo, pois propôs alguma coisa a pessoas que desejavam ouvir algo.

Ao menos a ideia de restringir ou acesso de clérigos ou de homens muçulmanos a nossas sociedades democráticas deve ser considerado e discutido com a Sociedade. Com uma Sociedade que esta assustada e exige respostas.

Ao menos a questão do proselitismo muçulmano nos países ocidentais há que ser analisada fria e racionalmente.

Ao menos a sugestão de um juramento democrático por parte das mulheres e crianças a serem acolhidos em nossas repúblicas europeias, americanas e africanos tem de ser criticamente examinada.

O que não se pode mais tolerar é esse êxodo interminável de muçulmanos adultos do sexo masculino destinados a converter os ocidentais não apenas a sua fé mas antes de tudo a seu 'modus vivendi'.

De um modo ou de outro a questão da intolerância religiosa, do fundamentalismo, do proselitismo, da sharia, etc terá de ser, mais cedo ou mais tarde, problematizado. Ao invés de continuar sendo eternamente ignorado.

Até que cada pais da Europa ou da própria América de converta em califado ou sultanato...

A direita saiu na frente pois acenou com medidas concretas...

E por isso ganhou eleitores dentre aqueles que temem o islã.

Alias por ser policrata, socialista, trabalhista, humanista... Não deixo de temer o islã.

Um islã que como um fundamentalismo bíblico corta pela raiz e impossibilita por completo a construção de uma Sociedade mais livre, mais fraterna e mais feliz.

Enquanto isto que faz a candidata democrata sra Hilária???

Compromete-se, na esteira do desmiolado George Bush, a depor o 'ditador' sírio Bachar al Assad, que como Saddan no Iraque dos anos 80, é um fator de estabilidade e adversário poderoso do ISIS. Enquanto a Rússia porfia em destruir o Estado Islâmico, que é um dos mais perigosos inimigos da civilização democrática e livre, a sra Clinton, fragilizando ou depondo o Assad, propõem-se a fortalecer o Estado islâmico com a desculpa esfarrapada de que o islã é uma religião de paz e que tudo ficará bem!!!

Diante de tanta estupidez como admirar-se da vitória do candidato republicano, sob diversos aspectos bisonho mas, ao menos quanto o problema islâmico (que é uma demanda social e política nos EUA e na Europa) atento e sensível???

Doravante, após os sucessivos e repetidos ataques de radicais na Europa e o 11 de Setembro nos EUA, o problema do terrorismo e consequentemente do fanatismo islâmico e da emigração são saíra de pauta tão cedo. Levou a Inglaterra a estremecer as relações com o Continente, levou os cidadãos norte americanos a elegerem Trump e talvez venha a ser responsável pelo triunfo de Le Pen na França, em que pese o choro dos esquerdopatas islamófilos...

Como o fundamentalismo pentecostal no Brasil, a presença do islã na Europa e nos EUA será pedra de toque em termos sociais e políticos e sempre encontrará uma clientela interessada. O ideal no entanto seria que os países do Mediterrâneo, i é os mais próximos da intifada islâmica, fossem os primeiros a examinar o tema e a impôs restrições ao fluxo de populações muçulmanas.

Angola, um pequenino pais da África, é neste sentido um exemplo para o mundo.

Angola nos indica o caminho a ser seguido se aspiramos por manter, aprofundar e alargar as instituições democráticas e igualitárias.

Te é bem possível discordar
Mas difícil te será refutar!!!




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