Como não encontraram bons argumentos para justificar o injustificável foram buscar no próprio jornal provocativo as provas de que os cartunistas mereceram o fim que tiveram. Foram buscar uma charge da ministra negra Cristiane Taubira onde a mesma aparece num corpo de macaco.
Crédito da imagem - DCM
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/o-charlie-hebdo-era-racista/
Ora, ora aí está a prova de que o jornal é racista, portanto, apesar dos ataques, eu não sou Charlie, eles mereceram eram racistas. Mesmo que fossem racistas, eles não mereciam ser mortos, vai uma diferença muito grande em fazer uma charge e outra em cometer uma chacina. Até porque se a revista fosse racista as pessoas deveriam boicotar, processar os responsáveis pelo racismo e também denunciar a revista racista/fascista.
Quem começou a espalhar essa imagem não deu-se ao trabalho de pesquisar sobre o que se tratava ou porque essa pessoa é desonesta ou porque não sabe ler francês e tomou uma atitude impensada baseada apenas na cegueira ideológica.
Mas a revista é mesmo racista?
No Diário do Centro do Mundo pode-se ler: "A negra é a ministra Cristiane Taubira. Em 2013, ela foi chamada de macaca por uma política da direitista Frente Nacional O Charlie Hebdo fez uma denúncia disso. A bandeirinha no canto esquerdo é uma referência à FN. Não é um endosso. Taubira ficou grata.
Pouco depois da tragédia, Taubira deu uma entrevista a uma rádio, em frente ao CH, dizendo que era preciso que os francese se organizassem para que a próxima edição saísse. "Nós não podemos admitir que o Charlie Hebdou desapareça, afirmou".
Então como é perceptível a revista não é de modo algum racista, os que afirmam tal ou são idiotas ou mal-intencionados. O DCM aborda de modo mais amplo a questão do racismo imaginário fruto da esquizofrenia de certos esquerdistas que desejam ver o que não existe, quem quiser inteirar-se mais sobre o assunto, pode ler clicando aqui.
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